quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Ladrões presos nas Alhadas quando assaltavam casa

Dois ladrões de 42 e 43 anos, desempregados, foram apanhados com a boca na botija quando assaltavam uma casa isolada, de emigrantes, situada em Alhadas, na Figueira da Foz.
Nas traseiras da moradia “encontravam-se já diversos artigos (eletrodomésticos, roupa, bijuterias, cosméticos e outros) prontos a serem carregados para uma carrinha que se encontrava nas imediações, ocultada no interior de uma mata” contígua, refere a GNR em comunicado, acrescentando que a detenção dos dois suspeitos, residentes no concelho de Montemor-o-Velho, ocorreu na madrugada de hoje e foi efetuada por operacionais do posto territorial de Maiorca. Os detidos são ainda suspeitos de terem furtado, minutos antes, outra residência na mesma localidade. 
As moradias ficam situadas em locais “um pouco isolados” e estariam fechadas, já que pertencem a emigrantes ausentes, nesta altura, do país. Os suspeitos, depois de libertados e notificados nesse sentido, compareceram ao início da tarde de hoje no Tribunal Judicial da Figueira da Foz para conhecerem as medidas de coação a que são sujeitos até ao julgamento sumário. (Respigado de 'As Beiras online')

2 comentários:

Albertino da Costa Veloso disse...

Nas Alhadas? Então os larápios meteram-se em alhadas... Estão desempregados mas há outras formas de governarem a vida sem ser no gamanço. É claro que nem todos trabalhos agradam, roubar talvez seja mais simples e às vezes, se calhar, mais lucrativo. Mas roubar quem lá longe da sua pátria labuta para ter uma vida sem sobressaltos na velhice, não merece sequer prisão que nos custa muito dinheiro; merece é umas arrochadas em doses bem medidas até jurar que não cai noutra.

Albertino da Costa Veloso disse...

Nas Alhadas? Então os larápios meteram-se em alhadas... Estão desempregados mas há outras formas de governarem a vida sem ser no gamanço. É claro que nem todos trabalhos agradam, roubar talvez seja mais simples e às vezes, se calhar, mais lucrativo. Mas roubar quem lá longe da sua pátria labuta para ter uma vida sem sobressaltos na velhice, não merece sequer prisão que nos custa muito dinheiro; merece é umas arrochadas em doses bem medidas até jurar que não cai noutra.

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