quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Quinta das Olaias – “Queimadas” no centro da cidade!

Hoje de manhã várias pessoas se queixaram, nalgumas zonas perto da Quinta das Olaias, do fumo, por vezes intenso, proveniente dos seus jardins. 
Sendo louvável o trabalho que está a ser realizado para a limpeza do espaço, não se compreende que arbustos, ramadas e folhas secas não sejam levadas para sítios adequados, fazendo-se ali “queimadas” para “acabar” com o problema, cujos fumos impediram moradores de abrir as suas janelas e impregnaram as roupas, isto para além do desagradável cheiro a fumo! 
Isto de “queimadas” no centro da cidade não lembrava ao diabo… mas lembrou a alguém!

6 comentários:

Anónimo disse...

A velha história de sempre. Preso por ter cão e preso por não ter. Se limpam é porque limpam, se não limpam é porque não limpam.
A queimada, além de legal, foi amplamente divulgada na comunicação social com o (des)necessário pedido de desculpas pelo transtorno e aviso aos moradores vizinhos (incluindo o Toni).

Anónimo disse...

A noticia do Toni Flórido não critica a limpeza, mas sim a queimada de hoje que eu também senti. Tive de fechar todas as janelas de casa!
E não li nada escrito sobre divulgação de qualquer "queimada". Pode o anónimo das 23.28 dizer-me onde leu isso!?
A.O.

Anónimo disse...

Deviam fazer uma queimada era dentro da AR para acabarem de vez com a porcaria que por lá abunda.... :)

Anónimo disse...

Deve ter sido divulgada no carnaval!

Anónimo disse...


Pelas características do espaço na Quinta das Olaias, é impossível ter ocorrido uma Queimada naquele local!
Uma Queima de sobrantes talvez faça mais sentido.
Seja como for, seria aconselhável terem sido removidos os sobrantes para outro espaço.
No entanto não nos podemos esquecer que a remoção comporta custos, e numa altura que tanto se critica os gastos de dinheiros públicos, talvez tenha sido a forma mais económica de realizar a limpeza do espaço.

Anónimo disse...

Ao anónimo das 00h21: a divulgação da queimada foi feita pelo menos no Diário de Coimbra, onde divulgavam que a limpeza das Olaias estava a ser feita aproveitando um curso de sapadores florestais ou algo do género que coincidiu com os efeitos do mau tempo naquele espaço. Juntou-se o útil (formação) ao necessário (limpeza e recuperação).

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