Obras que vão unir a ciclovia urbana entre a Ponte do Galante e a Torre do Relógio ocupam toda a área de estacionamento que é abolida entre estes dois locais da Avenida 25 de Abril!
Já se encontram em curso na marginal oceânica, no troço entre a rotunda Professor Pires de Azevedo (Ponte do Galante) e a Torre do Relógio (melhor dizendo, o início da Avenida de Espanha) as obras da conclusão da ciclovia urbana.
Segundo informa o Município da Figueira da Foz, a empreitada, aguardada há alguns anos, encontra-se adjudicada à empresa Civibérica por 129.800,01 euros, ao qual acresce IVA, e tem um prazo de execução de 60 dias.
Recorde-se que o presidente da CMFF, Pedro Santana Lopes, já tinha anunciado há alguns meses que este projeto tem o intuito de “aumentar o espaço destinado a peões e reduzir a carga rodoviária de viaturas e os lugares de estacionamento” e que “a marginal entre o Forte de Santa Catarina e a Ponte do Galante passaria a ser mais pedonalizada.”
Os que se queixam de falta de estacionamento, são os mesmos que estacionam na Ledesma, com o parque das gaivotas a meia ocupação. E um bocadinho de vergonha, não?
Tanta preocupação com o estacionamento, quando há tanto lugar no Parque das Gaivotas... aaaah, pois é, mas não fica mesmo à porta de onde se quer ir... e quanto aos lugares do Hotel Eurostar / Oásis, quando estiverem disponíveis, quem irá para lá de tão longe que ficam!? Só se for nas noites do Sunset, ou S. João, e mesmo assim não sei!
A Figueira tem lugares de estacionamento a menos, 3 ou quatro noites por ano, e 3 ou 4 fins-de-semana de Agosto. Se por via dessa carência precisamos de construir novos parques e de igual modo permitir a selvajaria de estacionamento em que a Figueira se transformou, força, façam parques. Sugiro começar na avenida do Brasil, eliminando o corredor verde central. De seguida, peguem na praça Europa, e façam um parque que até pode ter o nome de um presidente vivo ou falecido. Sigam para toda a envolvente do forte de Santa Catarina, e nivelem aquilo para estacionamento, espelho d' água incluído. Abadias, porque não, aquilo é só verde, não tem préstimo. Touril, com estacionamento em níveis à americana, mais uns lugares. As praças novas, tirem as placas centrais e estátuas e pelourinhos, mais uns lugares. Ficam as sugestões. Não precisam de agradecer.
Não concordo. A ciclovia urbana devia ir pela praia, paralela a que existe, dando (mais) vida à praia, segurança e tranquilidade a quem a utilizará. Da mesma forma, deveria haver há muito uma outra via paralela à dos peões na praia. Esta zona e zonas vizinhas, é uma área habitada diariamente e com vários serviços abertos diariamente (cafés, restaurantes, escritórios, pequenas empresas). Olham mais uma vez para o "turismo?" com a defesa da argumentação e esquecem os residentes e quem ali trabalha. Alguma vez se deram ao trabalho de contabilizar os dias e horas anuais que esta via está cortada ou priva de sossego os residentes em toda a zona?
A pressão vai aumentar sobre o centro, onde não há oferta e as pessoas abandonam a figueira. E, sejamos justos Buarcos, Murtinheira ou as praia do Sul têm estruturas de apoio muito melhores que a figueira. Por exemplo cafés modernos e com bom serviço; estacionamento; possibilidade de tomar banho sem problemas e não são necessários andar kms para chegar à praia.
Só posso aplaudir. Estacionamento do lado do mar naquele troço, nunca devia ter sido permitido. Bravo!
ResponderEliminarBravo! O mesmo se pede na Avenida Dom Pedro II em Buarcos.
ResponderEliminarPena que continue faltar coragem para acabar com trânsito no Picadeiro.
ResponderEliminarE para muito mais situações.
EliminarOra seja, mais trânsito no centro.
ResponderEliminarQualquer dia não há estacionamentos temos que deixar o carro 5 km do destino facam mais parques de estacionamento
ResponderEliminarE os tais lugares de estacionamento no hotel Oásis, que o presidente “descobriu”. Nunca mais se falou. Não estão disponíveis?
ResponderEliminarOs que se queixam de falta de estacionamento, são os mesmos que estacionam na Ledesma, com o parque das gaivotas a meia ocupação. E um bocadinho de vergonha, não?
ResponderEliminarParque das gaivotas está reduzido ao mínimo com a ocupação diz feirantes e auto caravanas. Parque ledesma é uma fuga para a frente. Ninguém controla.
ResponderEliminarNa verdade, que é feito desses tais lugares no hotel? Silêncio prolongado.
ResponderEliminarTanta preocupação com o estacionamento, quando há tanto lugar no Parque das Gaivotas... aaaah, pois é, mas não fica mesmo à porta de onde se quer ir... e quanto aos lugares do Hotel Eurostar / Oásis, quando estiverem disponíveis, quem irá para lá de tão longe que ficam!? Só se for nas noites do Sunset, ou S. João, e mesmo assim não sei!
ResponderEliminarA Figueira tem lugares de estacionamento a menos, 3 ou quatro noites por ano, e 3 ou 4 fins-de-semana de Agosto.
ResponderEliminarSe por via dessa carência precisamos de construir novos parques e de igual modo permitir a selvajaria de estacionamento em que a Figueira se transformou, força, façam parques. Sugiro começar na avenida do Brasil, eliminando o corredor verde central. De seguida, peguem na praça Europa, e façam um parque que até pode ter o nome de um presidente vivo ou falecido. Sigam para toda a envolvente do forte de Santa Catarina, e nivelem aquilo para estacionamento, espelho d' água incluído. Abadias, porque não, aquilo é só verde, não tem préstimo. Touril, com estacionamento em níveis à americana, mais uns lugares. As praças novas, tirem as placas centrais e estátuas e pelourinhos, mais uns lugares.
Ficam as sugestões.
Não precisam de agradecer.
Não concordo. A ciclovia urbana devia ir pela praia, paralela a que existe, dando (mais) vida à praia, segurança e tranquilidade a quem a utilizará. Da mesma forma, deveria haver há muito uma outra via paralela à dos peões na praia. Esta zona e zonas vizinhas, é uma área habitada diariamente e com vários serviços abertos diariamente (cafés, restaurantes, escritórios, pequenas empresas). Olham mais uma vez para o "turismo?" com a defesa da argumentação e esquecem os residentes e quem ali trabalha. Alguma vez se deram ao trabalho de contabilizar os dias e horas anuais que esta via está cortada ou priva de sossego os residentes em toda a zona?
ResponderEliminarBons argumentos. Assim fossem lidos e todos em conta .
ResponderEliminarA pressão vai aumentar sobre o centro, onde não há oferta e as pessoas abandonam a figueira. E, sejamos justos Buarcos, Murtinheira ou as praia do Sul têm estruturas de apoio muito melhores que a figueira. Por exemplo cafés modernos e com bom serviço; estacionamento; possibilidade de tomar banho sem problemas e não são necessários andar kms para chegar à praia.
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