Piscina-Praia concessionada à Enatur que vai investir 6 milhões de euros na reabilitação e na construção de nova estalagem!
O município da Figueira da Foz vai concessionar o complexo municipal da Piscina-Praia à Enatur – Empresa Nacional de Turismo, que vai investir inicialmente seis milhões de euros, revelou hoje o presidente da Câmara.
No final da sessão de Câmara de hoje à tarde, Pedro Santana Lopes disse aos jornalistas que a Câmara vai assinar em breve o protocolo de concessão depois de ter recebido luz verde dos serviços jurídicos municipais. O promotor vai reabilitar o imóvel e construir uma nova estalagem naquele espaço, investindo inicialmente seis milhões de euros.
O acordo entre a autarquia e a Enatur deverá vigorar por um período de 40 anos e será por adjudicação direta por estar “salvaguardado o interesse público”, já que empresa adjudicatária tem capital maioritariamente público.
O complexo, situado na marginal fronteira à praia, é um dos conjuntos arquitetónicos emblemáticos da Figueira da Foz, classificado como Imóvel de Interesse Público.
Anteriormente designada por Piscina-Praia (e conhecida localmente como Piscina do Grande Hotel, embora nunca tenha feito parte deste, atualmente hotel Mercure), foi projetada na década de 1950 pelo arquiteto Isaías Cardoso...
Finalmente só para os ricos! Custou, mas conseguiram. Sempre fez comixao ser um equipamento de oferta pública. Acabou! (não acredito nas boas vontades de um sr que causou tantos danos pessoais na ponte galante)
O António não quer começar um crowdfunding para comprar umas letras no shopchina e calar o anónimo com a estória do Grande Hotel histórico ( qual história? )?
Calar a boca ao anónimo? Que falta de nível da empresa de de quem se diz figueirense. Que ele e muitos outros nunca fiquem roucos. A Figueira ficou incompleta.
A Figueira ficou incompleta quando eliminaram a maternidade. A Figueira fica incompleta quando não se avançam projectos estruturantes: compra do Cabo Mondego, Bypass de areias, uma verdadeira rede de transporte público, e por aí fora. Agora ficar incompleta por falta de umas letras que nada têm de histórico como pretendem fazer crer...blah!
Projectos são futuro (cabo Mondego) são investimento, mas as letras são a história de um edifício e de uma praia que atraiu portugueses e estrangeiros desde sempre. Sem memória não há futuro.
Prioridades. O fortim de Palheiros pode arvorar-se história da defesa da Figueira, e não vejo qualquer laivo de defesa do simbolismo do mesmo. A mina de carvão do Cabo Mondego tem o invejável título histórico de "primeira mina de carvão de Portugal" a funcionar desde 1773, e não vejo a defesa da mesma. O farol velho tem história, e de há muito tempo serve de ancoragem para estendais de roupa e criação de galinhas, sem uma palavra de defesa. Por isso, perdoem-me se não me mobilizo para repôr umas letras de um hotel privado que tem 70 anos de existência e nenhum acontecimento de relevo histórico na sua estória. Termino como comecei: prioridades.
Também posso dar opinião ? Não vejo contradições nas propostas aqui apresentadas. Prioridades? Tudo que reponha e defenda e promova a história desta (única) terra é prioritario. No entanto, tenho que dar razão ao sr que defende o assunto Cabo Mondego como fundamental. Assunto sem evolução, não é?
O município da Figueira da Foz vai concessionar o complexo municipal da Piscina-Praia à Enatur – Empresa Nacional de Turismo, que vai investir inicialmente seis milhões de euros, revelou hoje o presidente da Câmara.
Parece que já não é Hotel Mercure
ResponderEliminarFinalmente só para os ricos! Custou, mas conseguiram. Sempre fez comixao ser um equipamento de oferta pública. Acabou! (não acredito nas boas vontades de um sr que causou tantos danos pessoais na ponte galante)
ResponderEliminarMercure??? Já era. Agora é Vila sem letras Galé. Roubaram (isso mesmo) um pedaço da história da figueira - Grande Hotel da Figueira.
ResponderEliminarO António não quer começar um crowdfunding para comprar umas letras no shopchina e calar o anónimo com a estória do Grande Hotel histórico ( qual história? )?
EliminarE não há maneira das letras aparecerem?! E quando é colocada a bandeira da Figueira na Torre do Relógio???!!!
ResponderEliminarCalar a boca ao anónimo? Que falta de nível da empresa de de quem se diz figueirense. Que ele e muitos outros nunca fiquem roucos. A Figueira ficou incompleta.
ResponderEliminarA Figueira ficou incompleta quando eliminaram a maternidade.
EliminarA Figueira fica incompleta quando não se avançam projectos estruturantes: compra do Cabo Mondego, Bypass de areias, uma verdadeira rede de transporte público, e por aí fora.
Agora ficar incompleta por falta de umas letras que nada têm de histórico como pretendem fazer crer...blah!
Ali ao lado, o parque das gaivotas vazio e a praceta cheia de carros.
EliminarEstes figueirenses que querem preservar a história não se indignam?
A Enatur compra tudo e nã0 faz nada,na cidade da guarda tambem comprou o Hotel Turismo e nada tornou a vende-lo a quem o tinha comprado
ResponderEliminarGrande empresa 😂😂😂
ResponderEliminarProjectos são futuro (cabo Mondego) são investimento, mas as letras são a história de um edifício e de uma praia que atraiu portugueses e estrangeiros desde sempre. Sem memória não há futuro.
ResponderEliminarPrioridades.
EliminarO fortim de Palheiros pode arvorar-se história da defesa da Figueira, e não vejo qualquer laivo de defesa do simbolismo do mesmo.
A mina de carvão do Cabo Mondego tem o invejável título histórico de "primeira mina de carvão de Portugal" a funcionar desde 1773, e não vejo a defesa da mesma.
O farol velho tem história, e de há muito tempo serve de ancoragem para estendais de roupa e criação de galinhas, sem uma palavra de defesa.
Por isso, perdoem-me se não me mobilizo para repôr umas letras de um hotel privado que tem 70 anos de existência e nenhum acontecimento de relevo histórico na sua estória.
Termino como comecei: prioridades.
Também posso dar opinião ? Não vejo contradições nas propostas aqui apresentadas. Prioridades? Tudo que reponha e defenda e promova a história desta (única) terra é prioritario. No entanto, tenho que dar razão ao sr que defende o assunto Cabo Mondego como fundamental. Assunto sem evolução, não é?
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