Figueira da Foz é a cidade da zona centro mais procurada para férias em julho e a quarta a nível nacional!
Este mês, milhares de portugueses estão ou preparam-se para ir de férias. Segundo o motor de busca de voos e hotéis Jetcost, as pesquisas por alojamentos para este mês aumentaram 8% em relação ao mês de Julho do ano passado, que já era um recorde.
Quanto às preferências, parece que os portugueses têm desejo de sol e praia, destacando esses destinos nas suas procuras (74%) em comparação com aqueles que preferem destinos do interior (26%).
Na lista pode verificar-se que a Figueira da Foz figura em 1º lugar no que concerne à zona centro, e em 4º lugar a nível nacional logo a seguir a Funchal, Albufeira e Porto Santo.
=Cidades mais procuradas para férias neste mês de julho: veja a lista completa publicada pela Jetcost=
António Cunha, Economista, em artigo de opinião sobre turismo em Portugal, mas wue podia ser sobre a Figueira:
"A verdade é que, segundo a Associação de Hotelaria, Restauração e Similares (AHRESP), apesar do crescimento das receitas no turismo, as margens operacionais na hotelaria continuam muito reduzidas. Isto parece indicar um posicionamento em segmentos menos elevados do mercado turístico.
Embora este posicionamento do turismo em segmentos menos elevados tenha permitido a Portugal consolidar-se como destino turístico, cria pressões desproporcionais sobre infraestruturas face ao retorno económico."...
Este tipo de oferta atrai visitantes com baixo poder de compra que, embora possam contribuir para a economia local, exercem pressão sobre as infraestruturas públicas devido ao seu maior número.
Portugal não precisa de mais turistas – precisa de melhor turismo. Está na hora de privilegiar a qualidade, proteger os residentes e apostar num turismo que deixe valor duradouro no território.
Trocando "Portugal" por "Figueira", a análise e conclusão são igualmente correctas. A Figueira aposta nos números, num turista que se dispõe a gastar o mínimo, mas cuja vinda tem impacto nas infraestruturas e qualidade de vida. Estacionamento, uso de vias, saneamento, lixo... Dizer que s Figueira é a mais pesquisada, não diz absolutamente nada. O que seria revelador por um lado e orientador por outro, era um estudo sério dos números à volta das vindas a título de turismo: Quantos entram, quem são, como chegam, quanto tempo ficam, onde ficam, onde comem, quanto gastam em média, o que os motivou... Sem querer entrar na faceta política da coisa, uma câmara que gasta 70.000€ num estudo para saber quem mais nos endividou no passado, ou uma junta que gastou 20.000€ em dois anjos à porta do cemitério, arranjam comcerteza o graveto para terem referências de como abordar o turismo nesta terra. Estou errado?
Este mês, milhares de portugueses estão ou preparam-se para ir de férias. Segundo o motor de busca de voos e hotéis Jetcost, as pesquisas por alojamentos para este mês aumentaram 8% em relação ao mês de Julho do ano passado, que já era um recorde.
O único senão é a extensão do areal. Não é fácil com miúdos ir para as praias junto à marginal. Procuro alternativas em Buarcos ou na Gala.
ResponderEliminarAntónio Cunha, Economista, em artigo de opinião sobre turismo em Portugal, mas wue podia ser sobre a Figueira:
ResponderEliminar"A verdade é que, segundo a Associação de Hotelaria, Restauração e Similares (AHRESP), apesar do crescimento das receitas no turismo, as margens operacionais na hotelaria continuam muito reduzidas. Isto parece indicar um posicionamento em segmentos menos elevados do mercado turístico.
Embora este posicionamento do turismo em segmentos menos elevados tenha permitido a Portugal consolidar-se como destino turístico, cria pressões desproporcionais sobre infraestruturas face ao retorno económico."...
E continua...
ResponderEliminarEste tipo de oferta atrai visitantes com baixo poder de compra que, embora possam contribuir para a economia local, exercem pressão sobre as infraestruturas públicas devido ao seu maior número.
E conclui...
ResponderEliminarPortugal não precisa de mais turistas – precisa de melhor turismo. Está na hora de privilegiar a qualidade, proteger os residentes e apostar num turismo que deixe valor duradouro no território.
Trocando "Portugal" por "Figueira", a análise e conclusão são igualmente correctas.
ResponderEliminarA Figueira aposta nos números, num turista que se dispõe a gastar o mínimo, mas cuja vinda tem impacto nas infraestruturas e qualidade de vida. Estacionamento, uso de vias, saneamento, lixo...
Dizer que s Figueira é a mais pesquisada, não diz absolutamente nada.
O que seria revelador por um lado e orientador por outro, era um estudo sério dos números à volta das vindas a título de turismo:
Quantos entram, quem são, como chegam, quanto tempo ficam, onde ficam, onde comem, quanto gastam em média, o que os motivou...
Sem querer entrar na faceta política da coisa, uma câmara que gasta 70.000€ num estudo para saber quem mais nos endividou no passado, ou uma junta que gastou 20.000€ em dois anjos à porta do cemitério, arranjam comcerteza o graveto para terem referências de como abordar o turismo nesta terra.
Estou errado?