Morreu esta madrugada um homem que circulava numa scooter elétrica proibida na autoestrada e também sem o capacete entre a Figueira da Foz e Coimbra!
=Vítima mortal foi projetada cerca de 50 metros e os destroços visíveis até cerca de 250 metros=
A vítima mortal do acidente esta madrugada na A14, na zona de Montemor-o-Velho, circulava numa scooter elétrica e sem capacete, quando foi atingido por uma viatura ligeira, que seguia no sentido Figueira da Foz - Coimbra.
Segundo o subchefe Nobre, dos Bombeiros Voluntários de Montemor-o-Velho, a vítima mortal não trazia consigo qualquer tipo de identificação e o facto de a viatura também não ter matrícula dificulta ainda mais perceber de quem de trata. Contudo, e segundo a mesma fonte, foi possível perceber que se trata de um cidadão relativamente jovem e de nacionalidade estrangeira. Trazia consigo um saco de pão.
Na viatura ligeira seguia um homem de 39 anos, que sofreu ferimentos ligeiros e foi transportado ao Hospital Distrital da Figueira da Foz. Segundo relatou aos bombeiros, o homem disse que não se apercebeu da presença do outro veículo, tendo em conta que circulavam numa zona escura da autoestrada, e só deu conta no momento do embate.
O acidente, segundo o subchefe Nobre, teve alguma violência, tendo em conta que a vítima mortal foi projetada cerca de 50 metros e os destroços da colisão eram visíveis até cerca de 250 metros do local do embate. A viatura ligeira, de resto, acabou por se despistar e capotar na faixa direita da autoestrada.
O alerta para o acidente aos Bombeiros de Montemor-o-Velho foi dado às 4h17, via CODU. A colisão foi registada ao quilómetro 21,9, no sentido Figueira da Foz - Coimbra. A via direita da autoestrada foi cortada à circulação automóvel que, enquanto decorreram os trabalhos de socorro e limpeza da via, se fez pela via esquerda.
No local estiveram os Bombeiros Voluntários de Montemor-o-Velho, com duas viaturas e sete operacionais, a VMER do Hospital da Figueira da Foz, com dois tripulantes, a Brisa, com três viaturas e seis elementos, e a GNR da Mealhada, com dois veículos e três operacionais.
Confuso? Incrédulo? Não fique,Sr leitor. Exemplo das condições em que se encontram milhares de estrangeiros que aqui procuram emprego e abrigo. Não conhecem as leis, a integração é difícil e a palavra desenrasca aparece. Perto de mim moram três paquistaneses , mal falam português e comunico com eles em inglês. Estão satisfeitos, gostam de Portugal e da Figueira. Querem aqui fazer vida. Vou apoiando como posso. Eu, filho e sobrinho de emigrantes que nos anos 60 deram o salto para França. Todos temos família emigrada e agora até já os nossos filhos se vão embora.
Tem razão, reclamem com o partido socialista para quando voltar a ser governo (vá de retro) repor a lei que foi imposta pelo António Costa, importador desses países mas dando aos portugueses adeptos e seguidores da religião socialista oportunidade para viverem sem trabalhar recebendo rendimentos mínimos retirados aos impostos daqueles que trabalham e no final recebem míseras reformas.
Até com a desgraça alheia fazem politica, tal a cegueira demente que infelizmente grassa neste Potugal de emigrantes. De quem é a culpa quando são portugueses os que entram em contra mão nas autoestradas?
Confuso? Incrédulo? Não fique,Sr leitor. Exemplo das condições em que se encontram milhares de estrangeiros que aqui procuram emprego e abrigo. Não conhecem as leis, a integração é difícil e a palavra desenrasca aparece. Perto de mim moram três paquistaneses , mal falam português e comunico com eles em inglês. Estão satisfeitos, gostam de Portugal e da Figueira. Querem aqui fazer vida. Vou apoiando como posso. Eu, filho e sobrinho de emigrantes que nos anos 60 deram o salto para França. Todos temos família emigrada e agora até já os nossos filhos se vão embora.
ResponderEliminarTem razão, reclamem
ResponderEliminarcom o partido socialista para quando voltar a ser governo (vá de retro) repor a lei que foi imposta pelo António Costa, importador desses países mas dando aos portugueses adeptos e seguidores da religião socialista oportunidade para viverem sem trabalhar recebendo rendimentos mínimos retirados aos impostos daqueles que trabalham e no final recebem míseras reformas.
Até com a desgraça alheia fazem politica, tal a cegueira demente que infelizmente grassa neste Potugal de emigrantes. De quem é a culpa quando são portugueses os que entram em contra mão nas autoestradas?
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