domingo, 6 de julho de 2025

Morreu esta madrugada um homem que circulava numa scooter elétrica proibida na autoestrada e também sem o capacete entre a Figueira da Foz e Coimbra!

=Vítima mortal foi projetada cerca de 50 metros e os destroços visíveis até cerca de 250 metros=

A vítima mortal do acidente esta madrugada na A14, na zona de Montemor-o-Velho, circulava numa scooter elétrica e sem capacete, quando foi atingido por uma viatura ligeira, que seguia no sentido Figueira da Foz - Coimbra.

Segundo o subchefe Nobre, dos Bombeiros Voluntários de Montemor-o-Velho, a vítima mortal não trazia consigo qualquer tipo de identificação e o facto de a viatura também não ter matrícula dificulta ainda mais perceber de quem de trata. Contudo, e segundo a mesma fonte, foi possível perceber que se trata de um cidadão relativamente jovem e de nacionalidade estrangeira. Trazia consigo um saco de pão.

Na viatura ligeira seguia um homem de 39 anos, que sofreu ferimentos ligeiros e foi transportado ao Hospital Distrital da Figueira da Foz. Segundo relatou aos bombeiros, o homem disse que não se apercebeu da presença do outro veículo, tendo em conta que circulavam numa zona escura da autoestrada, e só deu conta no momento do embate.

O acidente, segundo o subchefe Nobre, teve alguma violência, tendo em conta que a vítima mortal foi projetada cerca de 50 metros e os destroços da colisão eram visíveis até cerca de 250 metros do local do embate. A viatura ligeira, de resto, acabou por se despistar e capotar na faixa direita da autoestrada.

O alerta para o acidente aos Bombeiros de Montemor-o-Velho foi dado às 4h17, via CODU. A colisão foi registada ao quilómetro 21,9, no sentido Figueira da Foz - Coimbra. A via direita da autoestrada foi cortada à circulação automóvel que, enquanto decorreram os trabalhos de socorro e limpeza da via, se fez pela via esquerda.

No local estiveram os Bombeiros Voluntários de Montemor-o-Velho, com duas viaturas e sete operacionais, a VMER do Hospital da Figueira da Foz, com dois tripulantes, a Brisa, com três viaturas e seis elementos, e a GNR da Mealhada, com dois veículos e três operacionais.

(Ilustração nossa - Fonte: Diário de Coimbra)

3 comentários:

Anónimo disse...

Confuso? Incrédulo? Não fique,Sr leitor. Exemplo das condições em que se encontram milhares de estrangeiros que aqui procuram emprego e abrigo. Não conhecem as leis, a integração é difícil e a palavra desenrasca aparece. Perto de mim moram três paquistaneses , mal falam português e comunico com eles em inglês. Estão satisfeitos, gostam de Portugal e da Figueira. Querem aqui fazer vida. Vou apoiando como posso. Eu, filho e sobrinho de emigrantes que nos anos 60 deram o salto para França. Todos temos família emigrada e agora até já os nossos filhos se vão embora.

Anónimo disse...

Tem razão, reclamem
com o partido socialista para quando voltar a ser governo (vá de retro) repor a lei que foi imposta pelo António Costa, importador desses países mas dando aos portugueses adeptos e seguidores da religião socialista oportunidade para viverem sem trabalhar recebendo rendimentos mínimos retirados aos impostos daqueles que trabalham e no final recebem míseras reformas.

Anónimo disse...

Até com a desgraça alheia fazem politica, tal a cegueira demente que infelizmente grassa neste Potugal de emigrantes. De quem é a culpa quando são portugueses os que entram em contra mão nas autoestradas?

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