quarta-feira, 22 de janeiro de 2025

Obras que vão unir a ciclovia urbana entre a Ponte do Galante e a Torre do Relógio ocupam toda a área de estacionamento que é abolida entre estes dois locais da Avenida 25 de Abril!

Já se encontram em curso na marginal oceânica, no troço entre a rotunda Professor Pires de Azevedo (Ponte do Galante) e a Torre do Relógio (melhor dizendo, o início da Avenida de Espanha) as obras da conclusão da ciclovia urbana.

Segundo informa o Município da Figueira da Foz, a empreitada, aguardada há alguns anos, encontra-se adjudicada à empresa Civibérica por 129.800,01 euros, ao qual acresce IVA, e tem um prazo de execução de 60 dias.

Recorde-se que o presidente da CMFF, Pedro Santana Lopes, já tinha anunciado há alguns meses que este projeto tem o intuito de “aumentar o espaço destinado a peões e reduzir a carga rodoviária de viaturas e os lugares de estacionamento” e que “a marginal entre o Forte de Santa Catarina e a Ponte do Galante passaria a ser mais pedonalizada.”

15 comentários:

Anónimo disse...

Só posso aplaudir. Estacionamento do lado do mar naquele troço, nunca devia ter sido permitido. Bravo!

Anónimo disse...

Bravo! O mesmo se pede na Avenida Dom Pedro II em Buarcos.

Anónimo disse...

Pena que continue faltar coragem para acabar com trânsito no Picadeiro.

Anónimo disse...

E para muito mais situações.

Anónimo disse...

Ora seja, mais trânsito no centro.

Anónimo disse...

Qualquer dia não há estacionamentos temos que deixar o carro 5 km do destino facam mais parques de estacionamento

Anónimo disse...

E os tais lugares de estacionamento no hotel Oásis, que o presidente “descobriu”. Nunca mais se falou. Não estão disponíveis?

Anónimo disse...

Os que se queixam de falta de estacionamento, são os mesmos que estacionam na Ledesma, com o parque das gaivotas a meia ocupação. E um bocadinho de vergonha, não?

Anónimo disse...

Parque das gaivotas está reduzido ao mínimo com a ocupação diz feirantes e auto caravanas. Parque ledesma é uma fuga para a frente. Ninguém controla.

Anónimo disse...

Na verdade, que é feito desses tais lugares no hotel? Silêncio prolongado.

Anónimo disse...

Tanta preocupação com o estacionamento, quando há tanto lugar no Parque das Gaivotas... aaaah, pois é, mas não fica mesmo à porta de onde se quer ir... e quanto aos lugares do Hotel Eurostar / Oásis, quando estiverem disponíveis, quem irá para lá de tão longe que ficam!? Só se for nas noites do Sunset, ou S. João, e mesmo assim não sei!

Anónimo disse...

A Figueira tem lugares de estacionamento a menos, 3 ou quatro noites por ano, e 3 ou 4 fins-de-semana de Agosto.
Se por via dessa carência precisamos de construir novos parques e de igual modo permitir a selvajaria de estacionamento em que a Figueira se transformou, força, façam parques. Sugiro começar na avenida do Brasil, eliminando o corredor verde central. De seguida, peguem na praça Europa, e façam um parque que até pode ter o nome de um presidente vivo ou falecido. Sigam para toda a envolvente do forte de Santa Catarina, e nivelem aquilo para estacionamento, espelho d' água incluído. Abadias, porque não, aquilo é só verde, não tem préstimo. Touril, com estacionamento em níveis à americana, mais uns lugares. As praças novas, tirem as placas centrais e estátuas e pelourinhos, mais uns lugares.
Ficam as sugestões.
Não precisam de agradecer.

Anónimo disse...

Não concordo. A ciclovia urbana devia ir pela praia, paralela a que existe, dando (mais) vida à praia, segurança e tranquilidade a quem a utilizará. Da mesma forma, deveria haver há muito uma outra via paralela à dos peões na praia. Esta zona e zonas vizinhas, é uma área habitada diariamente e com vários serviços abertos diariamente (cafés, restaurantes, escritórios, pequenas empresas). Olham mais uma vez para o "turismo?" com a defesa da argumentação e esquecem os residentes e quem ali trabalha. Alguma vez se deram ao trabalho de contabilizar os dias e horas anuais que esta via está cortada ou priva de sossego os residentes em toda a zona?

Anónimo disse...

Bons argumentos. Assim fossem lidos e todos em conta .

Anónimo disse...

A pressão vai aumentar sobre o centro, onde não há oferta e as pessoas abandonam a figueira. E, sejamos justos Buarcos, Murtinheira ou as praia do Sul têm estruturas de apoio muito melhores que a figueira. Por exemplo cafés modernos e com bom serviço; estacionamento; possibilidade de tomar banho sem problemas e não são necessários andar kms para chegar à praia.

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