Três elementos de uma intitulada Associação dos Industriais de Hotelaria e Restauração do Centro deram, recentemente, conta do balanço da época, perante alguns jornalistas.
Os três elementos – Mário Esteves, José Pires e Sousa Martins - teceram as habituais constatações sobre a propalada crise, de como a época até estava a começar bem mas depois... também caiu.
E entre alguns ‘palpites’ de quem deseja, legitimamente, ver o seu negócio vingar e prosperar, uma ‘pedrada no charco’: Segundo o ‘Diário de Coimbra’, Mário Esteves deu conta de uma carta enviada ao presidente da câmara, FGT e outros organismos onde, a dado passo, aponta as ‘manifestações de carácter gastronómico’ como ‘contribuindo para a concorrência desleal’, e cita como exemplos a Festa da Sardinha na Praça de Toiros, Festa de Santo António, Feira das Freguesias, e serviços para grandes grupos prestados por instituições de solidariedade social.
Ora como estas pequenas ‘manifestações de carácter gastronómicos’ (e pequenas porque na sua maioria duram apenas um fim-de-semana) são a alma da maior parte destas festas populares, acabando com as ditas acabam-se as festas...
Era escusado isto ter vindo a público, para já não dizer ter sido escusada a elaboração de tal carta porque, afinal, desta se extrai que se deveriam banir todos estes festivais populares gastronómicos para assim os restaurantes desta Associação poderem ter mais freguesia!!
Felizmente que existem reconhecidos restaurantes na Figueira da Foz aos quais não vemos medos nem necessidades de tentar acabar com “concorrências fantasmas” para terem clientes certos e casa sempre bem frequentada, bastando-lhes para isso servir boa comida e com qualidade, acrescidos de uma dose de simpatia e de preços condizentes.
Os três elementos – Mário Esteves, José Pires e Sousa Martins - teceram as habituais constatações sobre a propalada crise, de como a época até estava a começar bem mas depois... também caiu.
E entre alguns ‘palpites’ de quem deseja, legitimamente, ver o seu negócio vingar e prosperar, uma ‘pedrada no charco’: Segundo o ‘Diário de Coimbra’, Mário Esteves deu conta de uma carta enviada ao presidente da câmara, FGT e outros organismos onde, a dado passo, aponta as ‘manifestações de carácter gastronómico’ como ‘contribuindo para a concorrência desleal’, e cita como exemplos a Festa da Sardinha na Praça de Toiros, Festa de Santo António, Feira das Freguesias, e serviços para grandes grupos prestados por instituições de solidariedade social.
Ora como estas pequenas ‘manifestações de carácter gastronómicos’ (e pequenas porque na sua maioria duram apenas um fim-de-semana) são a alma da maior parte destas festas populares, acabando com as ditas acabam-se as festas...
Era escusado isto ter vindo a público, para já não dizer ter sido escusada a elaboração de tal carta porque, afinal, desta se extrai que se deveriam banir todos estes festivais populares gastronómicos para assim os restaurantes desta Associação poderem ter mais freguesia!!
Felizmente que existem reconhecidos restaurantes na Figueira da Foz aos quais não vemos medos nem necessidades de tentar acabar com “concorrências fantasmas” para terem clientes certos e casa sempre bem frequentada, bastando-lhes para isso servir boa comida e com qualidade, acrescidos de uma dose de simpatia e de preços condizentes.
5 comentários:
Por vontade do Esteves da Caçarola fechavam os restaurantes todos menos o dele!
A.O.
Na mouche.
É o que toda a gente já sabe!
Caro Florido
Por uma vez estou em desacordo consigo
O senhor Esteves tem lutado PElos interesses da restauraçao F igueirense
E verdade que aproveita um pouco para se promover(a casa dele)
JM
Os meus amigos que me desculpem, contudo será aceitável que um evento esporádico contribuirá para o agravamento da restauração figueirense?
Depois, vejamos, quem vai esporadicamente a estes eventos, não vai decerto a essas áreas de restauração desses "reivindicadores", com uma presença constante.
Por último, todos os figueirenses sabem o protagonismo que o tal " senhor caçarola " deposita em tudo aquilo em que se "mete".
Depois, e por culpa própria dos figueirenses, nenhum " migrante beirão " veio para esta terra para a ajudar a crescer. Nem os "patos bravos", na gíria como são conhecidos os construtores civis, de Pombal, vêm para cá com espírito missionário...
Os figueirenses, têm direito à sua expressão popular, portanto, que não seja o ditatorismo e o caciquismo que manipulem e tentem aniquilar aquilo a que o povo tem direito, conquanto, cada um é senhor da sua carteira.
Rui Fernandes
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