21 pratos foram escolhidos para a final do Menu das 7 Maravilhas da Gastronomia Nacional, três por cada uma das sete categorias. A saber:
Entradas: Alheira de Mirandela, Pastel de Bacalhau de Lisboa e Setúbal e o queijo da Serra da Estrela;
Sopas: Açorda à Alentejana, Caldo Verde de Entre Douro e Minho e a Sopa da Pedra de Almeirim.
Mariscos: Amêijoas à Bulhão Pato de Lisboa e Setúbal, Arroz de Marisco de Vieira de Leiria e o Xarém com Conquilhas do Algarve.
Peixe: Bacalhau à Gomes de Sá de Entre Douro e Minho, Polvo Assado no Forno dos Açores e a Sardinha Assada de Lisboa e Setúbal.
Carne: Chanfana da Beira Litoral, Leitão da Bairrada e as Tripas à Moda do Porto.
Caça: Coelho à Caçador da Beira Litoral, Coelho à Porto Santo/Madeira à Caçador e Perdiz de Escabeche de Alpedrinha.
Doces: o Pastel de Belém, o Pastel de Tentúgal e o pudim Abade Priscos de Entre Douro e Minho.
Do Concelho da Figueira da Foz, nada.
Por um dos lados ficámos admirados por o Júri Nacional não ter escolhida a Raia com Molho de Pitáu. Perdoai-lhes Senhor, que eles não sabem o que perdem!
Por outro lado lamentamos que não tenha sido apresentado a concurso, pelos responsáveis figueirenses por esta apresentação, a Sardinha Assada (foi escolhida a de Lisboa e Setúbal!) ao invés da Sopa de Peixe que é confecionada por todo o lado. E qual foi o critério e o porquê de terem apresentado o Camarão da Costa que, sendo nosso sim senhor, e muito apreciado e saboroso, quase que não tem culinária agregada!?
E porque é que não foi apresentada a Sopa à Doentes, de Lavos, este sim, um exclusivo, rico e autêntico prato da gastronomia local? Talvez por ser um prato mal explorado pelos restaurantes figueirenses, reconheça-se! Se foi por este facto concordamos. Lamentamos, mas concordamos.
Muitos ficaram com a ideia que as escolhas foram feitas mais em função daquilo que era conveniente para alguns restaurantes locais, e não em função da ancestralidade e tipicismo da comida.
Se assim foi ou não, não o sabemos. No meio disto tudo o que ficámos mesmo a saber é que da Figueira da Foz, gastronomicamente falando, nada…
Essa é qu’é essa!!
Entradas: Alheira de Mirandela, Pastel de Bacalhau de Lisboa e Setúbal e o queijo da Serra da Estrela;
Sopas: Açorda à Alentejana, Caldo Verde de Entre Douro e Minho e a Sopa da Pedra de Almeirim.
Mariscos: Amêijoas à Bulhão Pato de Lisboa e Setúbal, Arroz de Marisco de Vieira de Leiria e o Xarém com Conquilhas do Algarve.
Peixe: Bacalhau à Gomes de Sá de Entre Douro e Minho, Polvo Assado no Forno dos Açores e a Sardinha Assada de Lisboa e Setúbal.
Carne: Chanfana da Beira Litoral, Leitão da Bairrada e as Tripas à Moda do Porto.
Caça: Coelho à Caçador da Beira Litoral, Coelho à Porto Santo/Madeira à Caçador e Perdiz de Escabeche de Alpedrinha.
Doces: o Pastel de Belém, o Pastel de Tentúgal e o pudim Abade Priscos de Entre Douro e Minho.
Do Concelho da Figueira da Foz, nada.
Por um dos lados ficámos admirados por o Júri Nacional não ter escolhida a Raia com Molho de Pitáu. Perdoai-lhes Senhor, que eles não sabem o que perdem!
Por outro lado lamentamos que não tenha sido apresentado a concurso, pelos responsáveis figueirenses por esta apresentação, a Sardinha Assada (foi escolhida a de Lisboa e Setúbal!) ao invés da Sopa de Peixe que é confecionada por todo o lado. E qual foi o critério e o porquê de terem apresentado o Camarão da Costa que, sendo nosso sim senhor, e muito apreciado e saboroso, quase que não tem culinária agregada!?
E porque é que não foi apresentada a Sopa à Doentes, de Lavos, este sim, um exclusivo, rico e autêntico prato da gastronomia local? Talvez por ser um prato mal explorado pelos restaurantes figueirenses, reconheça-se! Se foi por este facto concordamos. Lamentamos, mas concordamos.
Muitos ficaram com a ideia que as escolhas foram feitas mais em função daquilo que era conveniente para alguns restaurantes locais, e não em função da ancestralidade e tipicismo da comida.
Se assim foi ou não, não o sabemos. No meio disto tudo o que ficámos mesmo a saber é que da Figueira da Foz, gastronomicamente falando, nada…
Essa é qu’é essa!!
(No caso de desejar votar, faça-o neste jornal na secção "Links Ocasionais")
2 comentários:
A Figueira já devia ter como referência gastrónomica um conjunto de pratos, ou petiscos. Não interessa bem o que, ou de que zona, freguesia, povoação, mas eram nossos e quase que património gastronómico.
Já se devia ter em mente que uma tradição gastronómica rigorosa e de qualidade seria um promotor turístico e apelativo a todos que visitam a nossa região. Quero dizer que não é termos raia com molho pitáu em 5 variantes conforme se come por aí. Imagine a heresia do que seria se alguma vez houvesse pastéis de Tentugal, a saber a hortelâ, fabricados no Algarve??
Este torpor e falta de identidade gastronómica e aliada a uma exorbitância praticada por certos restaurantes também não ajuda.
Isto está mesmo muito mal.
A nossa identidade gastronomica está igual à turistica... escondida, mal divulgada, mal aproveitada, ignorada!
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