Do primeiro andar deste prédio, e quando faz vento – que até agora tem sido ‘o pão nosso de cada dia’, isto para além das nortadas, muito figueirenses, que irão surgir em Agosto – ouvem-se as portas e as janelas a bater que se fartam, o que ainda ‘é como o outro’.
O problema é que, com o bater, os vidros partem-se e caiem. Podem mesmo cair em cima ‘dos outros’, o que já não ‘é como o outro’, que passam cá em baixo! Na tarde da passada 5ª feira, uma senhora viu vários vidros caírem-lhe à frente, o que foi por nós próprios testemunhado.
Tanto quanto soubemos, no rés-do-chão deste prédio vivem duas pessoas. E no ‘tal’ primeiro andar, ninguém!
Portanto será melhor alguém avisar o(s) proprietário(s) que “aquilo” é um perigo para as pessoas que circulam no passeio, ou então algum responsável da cidade terá que agir.
O problema é que, com o bater, os vidros partem-se e caiem. Podem mesmo cair em cima ‘dos outros’, o que já não ‘é como o outro’, que passam cá em baixo! Na tarde da passada 5ª feira, uma senhora viu vários vidros caírem-lhe à frente, o que foi por nós próprios testemunhado.
Tanto quanto soubemos, no rés-do-chão deste prédio vivem duas pessoas. E no ‘tal’ primeiro andar, ninguém!
Portanto será melhor alguém avisar o(s) proprietário(s) que “aquilo” é um perigo para as pessoas que circulam no passeio, ou então algum responsável da cidade terá que agir.
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