Quando se vai ao Hospital da Figueira da Foz (ou a qualquer um em Portugal, diga-se!) para uma qualquer urgência, já se sabe que passado um ou dois meses se recebe em casa uma carta avisando do devido pagamento da intervenção. Isto já antes destas novas medidas que entraram em vigor no início deste ano, algumas das quais poderão ser um pouco mais gravosas.
Ora o nosso atento leitor J.M.S. alertou-nos para o facto de a maior parte destas missivas cobrarem quantias que não vão além dos 10 euros (neste caso o valor a pagar era de 4.80 euros!) e a carta só indicava duas formas de pagamento: ou por cheque ou através dos Correios. Qualquer uma destas situações bem onerosas já que um cheque e respetivo envio não custa menos de 2 euros, e um vale dos correios… idem, aspas! E uma deslocação automóvel aos balcões do Hospital ainda se revela mais cara!
E o nosso leitor deixa aqui uma pertinente pergunta: “-Então porque não facultar a forma de pagamento por multibanco, introduzindo na carta a ‘entidade’ e o ‘código de pagamento’, como já é usual na maior parte das cobranças!?”
Ora o nosso atento leitor J.M.S. alertou-nos para o facto de a maior parte destas missivas cobrarem quantias que não vão além dos 10 euros (neste caso o valor a pagar era de 4.80 euros!) e a carta só indicava duas formas de pagamento: ou por cheque ou através dos Correios. Qualquer uma destas situações bem onerosas já que um cheque e respetivo envio não custa menos de 2 euros, e um vale dos correios… idem, aspas! E uma deslocação automóvel aos balcões do Hospital ainda se revela mais cara!
E o nosso leitor deixa aqui uma pertinente pergunta: “-Então porque não facultar a forma de pagamento por multibanco, introduzindo na carta a ‘entidade’ e o ‘código de pagamento’, como já é usual na maior parte das cobranças!?”
Seria mais barato e mais fiável. E mais condizente com os tempos atuais!
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