A propósito da notícia publicada neste jornal no passado dia 17 do corrente sobre a queda (e rápida reposição) do ‘cocuruto’ do farol situado no Forte de Sta. Catarina, recebemos do nosso leitor Francisco Falcão a seguinte missiva via email:
“O Forte de Santa Catarina teve, nas décadas de 60/70, um catavento funcional que tinha um quadrante que indicava a intensidade do vento, e que ficava situado mesmo ao lado do farol. Esse catavento era um artefacto interessante e emblemático, que desapareceu e do qual hoje só resta a base em alvenaria e um troço da haste (ver fotografia). Desconheço se ainda existem algumas partes guardadas que poderiam servir para um restauro exato do aparelho. Seria (será!?) possível hoje restaurar esse catavento?"
“O Forte de Santa Catarina teve, nas décadas de 60/70, um catavento funcional que tinha um quadrante que indicava a intensidade do vento, e que ficava situado mesmo ao lado do farol. Esse catavento era um artefacto interessante e emblemático, que desapareceu e do qual hoje só resta a base em alvenaria e um troço da haste (ver fotografia). Desconheço se ainda existem algumas partes guardadas que poderiam servir para um restauro exato do aparelho. Seria (será!?) possível hoje restaurar esse catavento?"
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