"Talvez devesse escrever aqui algo mais a ressaltar a importância extraordinária da vinda do Navio-Escola Sagres à Figueira da Foz.
Creio porém que seria estultícia da minha parte fazê-lo já que a reportagem desta edição (que prosseguirá na próxima, uma vez que a nossa jornalista Andreia Gouveia vai neste momento navegando o oceano Atlântico na Sagres!) diz tudo. Mais, o número de visitantes, 12.075!, diz, definitivamente, tudo!
O que hoje trago a este editorial é porém retirado do cartaz de promoção da vinda da Sagres à Figueira da Foz. Desse cartaz constava o novo emblema, símbolo, eu sei lá, do Município da Figueira da Foz.
Não sei se alguém reparou nele, não sei se alguém identifica aquela espécie de minhoca como o símbolo do município figueirense.
A questão para mim é outra que não a da qualidade artística daquela espécie de lombriga, apreciação sempre subjetiva e, por isso, discutível. A questão a meu ver é da absoluta desnecessidade de um novo emblema do município quando já tínhamos um símbolo da cidade e o caracol (sol?) da FGT que, pela felicidade da representação simbólica, identifica hoje a Figueira da Foz em qualquer parte do mundo, diria eu!
Só que este era da herança de Pedro Santana Lopes e como para uns quantos nele radicam todos os malefícios deste mundo, senão até do outro… então é preciso esconder a obra e abafar o que de relevante teve na sua passagem pela presidência da Câmara Municipal.
E assim se gastou dinheiro (lá está, é nestas pequenas coisas que se vê onde está o gastador…) numa espécie de lombriga que nem um só figueirense identifica como símbolo da sua cidade ou do seu município.
Uma inutilidade como no concurso de ideias para o areal da praia (lá está outra vez quem é, afinal, o gastador…) em que se premiaram uns quantos projetos condenados ao bolor das estantes do arquivo municipal. "
(Editorial do diretor Joaquim Gil do Jornal ‘O Figueirense’ de 05 de abril de 2012)
Creio porém que seria estultícia da minha parte fazê-lo já que a reportagem desta edição (que prosseguirá na próxima, uma vez que a nossa jornalista Andreia Gouveia vai neste momento navegando o oceano Atlântico na Sagres!) diz tudo. Mais, o número de visitantes, 12.075!, diz, definitivamente, tudo!
O que hoje trago a este editorial é porém retirado do cartaz de promoção da vinda da Sagres à Figueira da Foz. Desse cartaz constava o novo emblema, símbolo, eu sei lá, do Município da Figueira da Foz.
Não sei se alguém reparou nele, não sei se alguém identifica aquela espécie de minhoca como o símbolo do município figueirense.
A questão para mim é outra que não a da qualidade artística daquela espécie de lombriga, apreciação sempre subjetiva e, por isso, discutível. A questão a meu ver é da absoluta desnecessidade de um novo emblema do município quando já tínhamos um símbolo da cidade e o caracol (sol?) da FGT que, pela felicidade da representação simbólica, identifica hoje a Figueira da Foz em qualquer parte do mundo, diria eu!
Só que este era da herança de Pedro Santana Lopes e como para uns quantos nele radicam todos os malefícios deste mundo, senão até do outro… então é preciso esconder a obra e abafar o que de relevante teve na sua passagem pela presidência da Câmara Municipal.
E assim se gastou dinheiro (lá está, é nestas pequenas coisas que se vê onde está o gastador…) numa espécie de lombriga que nem um só figueirense identifica como símbolo da sua cidade ou do seu município.
Uma inutilidade como no concurso de ideias para o areal da praia (lá está outra vez quem é, afinal, o gastador…) em que se premiaram uns quantos projetos condenados ao bolor das estantes do arquivo municipal. "
(Editorial do diretor Joaquim Gil do Jornal ‘O Figueirense’ de 05 de abril de 2012)
1 comentário:
lombriga? então aquilo não é o gráfico (ou lá com se chama)que representa o serviço prestado pela câmara? pareca ser e de facto tem-se notado que assim vai o concelho,calminho e sem sobressaltos tal e qual como a lombriga da câmara,eheh......
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