Pelo Bairro Novo as pessoas continuam a torcer os pés e a cair devidos às tradicionais corcovas no empedrado, nos sítios que todos já sabem onde ficam (por isso só tropeçam e caiem os que não conhecem). E os tradicionais locais de queda, que bem serviriam para um programa televiso de “apanhados” onde as pessoas se iriam rir muito ao ver as outras pessoas tropeçar, estão localizados:
1º) Em frente ao restaurante Caçarola 1 (este arranjado pela “enésima” vez, que ainda o foi há menos de uma semana, para ficar na mesma “torto” e a ocasionar os habituais “escorregões”!);
2º) Em frente à Bijou, junto às escadas de acesso ao edifício Portugal. Aqui, e segundo testemunhos ouvidos no local, o sub-reptício ondulamento aliado à humidade do piso, a parecer óleo, já provocou lesões a pessoas que necessitaram mesmo de intervenção hospitalar.
E as pessoas interrogam-se: Se há dinheiro para as obras do mercado e para a intervenção nas avenidas da cidade, se arranjaram o Castelo eng. Silva, se cortam na iluminação pública, na iluminação natalícia, etc, então ainda assim não há verbazinhas (foi esta a designação escutada!) para estas obras mínimas e básicas!?
E as pessoas interrogam-se: Se há dinheiro para as obras do mercado e para a intervenção nas avenidas da cidade, se arranjaram o Castelo eng. Silva, se cortam na iluminação pública, na iluminação natalícia, etc, então ainda assim não há verbazinhas (foi esta a designação escutada!) para estas obras mínimas e básicas!?
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