A necessidade de cada um obriga a várias “ginásticas” na vida, de certeza sem serem do agrado próprio. Apelar à solidariedade pública para uma esmola é banal há séculos, e na nossa cidade acontece a cada canto e recanto. E nada a opor quando essa necessidade é real, o que nem sempre acontece.
No caso do invisual que diariamente pede esmola junto aos semáforos do mercado, fazemos aqui duas observações.
A primeira prende-se com o perigo em que ele, inadvertidamente, se coloca, ao situar-se em plena estrada. Ainda há uma semana o espelho retrovisor de uma camioneta, que estão mais altos, o ia atingido, valendo-lhe a atenção do camionista que parou a tempo.
A segunda, e para a qual a policia já foi avisada há cerca de dois meses (mas tudo continua na mesma) é o facto dele, ao circular em plena estrada, “obrigar” os automobilistas a desviarem-se para a via da direita inopinadamente, podendo provocar acidentes, como o (vá lá que pequeno) toque que testemunhámos no dia 2 de agosto, pelas 11h30.
Solução para evitar males maiores, precisa-se!
4 comentários:
E mais: o dinheiro é para o vinho, ali na tasca da rua do paço, como eu já testemunhei!
EU VOU COMENTAR EU DOU ALMOÇO E JANTAR A ESSE INVISUAL E DORMIDA POIS E UMA PESSOA MUITO DIFICIL POIS E ALCOLICO E SE ANDA ALI E PARA OS VIÇIOS DELE POIS NAO PASSA SEM BEBER NAO POSSO FAZER MAIS NADA EM COIMBRA ONDE ANDAVA ARRANJOU VARIOS PROBELEMAS QUE FUGIU PARA A FIGUEIRA A MEDICO ONDE O LEVO PROIBIU DE BEBER E FUMAR MAS NAO QUER SABER MAS TAMBEM E UM PESSOA MUITO MAL EDUCADA POR ISSO NAO O POSSO AJUDAR MAIS
esse rapazola esteve a ser cuidado pela irmã e todo o dinheiro que arranjava era para o álcool com os amigos, a ajuda à irmã era a de comer e beber à conta da pobre que vive dum salário baixo e ainda tem uma filha a estudar, andou pelo Porto e Coimbra e foi e há-de ser sempre um pobre miserável que as pessoas alimentam...
Varias questões, um único problema. É invisual, pede "uns trocos", coloca a sua vida em perigo e põe em risco qualquer condutor que ali passe.
Todos sabemos para onde vão "os trocos" que lhe damos (eu não dou, prefiro pagar-lhe o almoço, dinheiro nunca). Onde é que anda o Pais solidário? Internamento em instituições é para pirómanos, pedófilos, assassinos, violadores e outros da mesma estirpe que mereciam(e deviam) ter a penalização correspondente aos seus crimes e deixam-se indigentes como este á sua própria sorte. Mas enfim, se penalizarmos os anteriores vêm as associações de direitos humanos reclamar porque são vítimas da sociedade e da violência das instituições que não respeitam os seus direitos como seres humanos. E esses pseudo-defensores dos direitos humanos "marimbam-se" para situações destas pela simples razão que não têm cobertura mediática. Cada um tem o País que merece...
Enviar um comentário