No largo do Carvão encontravam-se dois bancos, mas o banco que se situava em cima destes pilares, em primeiro plano, desapareceu há largos meses. Resta ainda o de lá ao fundo.
Agora se alguém desejar sentar-se e relaxar a ler, por exemplo, um livro de José Saramago, olhe, tem de o fazer ao Sol ou então improvisar e sentar-se em cima de um pilar.
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