Hoje em dia que se fala tanto nas vantagens dos carros movidos a eletricidade, até porque não produzem a poluição associada aos motores de combustão, porque são silenciosos, porque funcionando a eletricidade sai muito mais barato (aproximadamente cerca de €1,8 por cada 100 km), também porque mantêm os motores por mais tempo e mais limpos de impurezas, e etc, é tempo de aqui recordarmos que o figueirense Alberto Diniz, funcionário superior dos quadros da Ford na Venezuela na qualidade de superintendente de engenharia de planta, ‘inventou’ em 1965 um carro elétrico, e que durante mais de uma década passou a servir para percorrer o vasto recinto da empresa.
Ora os primeiros carros movidos a eletricidade apareceram pouco depois da data tida como a da invenção do automóvel (1876), mas praticamente desapareceram de uso até ao início deste século.
Pelo meio, Alberto Diniz começou a montar em 1964 um carro movido a eletricidade (inspirado nos carros a bateria que faziam o circuito dos campos de golfe locais) e que ficou concluído em 1965, passando a servir para seu uso pessoal para percorrer as diversas estruturas da fábrica que estava a seu cargo, isto até 1975.
Pelo meio, Alberto Diniz começou a montar em 1964 um carro movido a eletricidade (inspirado nos carros a bateria que faziam o circuito dos campos de golfe locais) e que ficou concluído em 1965, passando a servir para seu uso pessoal para percorrer as diversas estruturas da fábrica que estava a seu cargo, isto até 1975.
Como curiosidade: Em Portugal o Diário de Noticias noticiou, a 04 de março de 1976, a chegada a Portugal do primeiro carro elétrico, o “Enfield 8000” fabricado na Inglaterra, cuja manutenção rondava os 25 centavos por quilómetro.
O veículo inventado e montado por este figueirense, agora com 86 anos, era movido a três baterias de 12 vóltios cada para um motor de corrente contínua de 36 vóltios. O ‘diferencial’ era de um ‘Falcão’, o volante de um ‘Ford Fairlane’ e o restante material da Ford. A autonomia era de 12 horas.
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