No edifício “dito-cujo”, e em noites de espetáculos ou iniciativas na zona, a rua João de Lemos (que liga a rua Cândido dos Reis à rua Francisco António Diniz, na foto) enche-se de carros, de tal forma que as pessoas têm dificuldade em passar. Claro que se ouvem críticas, mas compreenda-se o desespero de muitos automobilistas que não encontram outros lugares relativamente perto para estacionar.
Pode-lhes é cair um pedaço do edifício em cima do popó como aconteceu há cerca de um mês em que pedras fizeram estragos num veículo, e há três dias quando aqui cairam duas traves de plástico!
No entanto bastavam dois, vá lá três, funcionários para repor a floreira de pedra - ali arredada há vários meses - no sítio. E até com uma ‘nica’ de cimento por baixo, evitar-se-íam futuras tentativas de novos ‘arredamentos’!
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Já no jardim vê-se este banco de pedra derrubado, não há muito tempo. Dá-nos ideia que não foi nenhuma nortada!...
Mas segundo o nosso leitor JMS, que se informou na Câmara, a floreira e o banco ainda não foram recolocados porque se avariou uma máquina que fazia estes serviços!
Vai ser preciso uma máquina!!!!?
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