Numa tentativa de salvar parte dos ativos, Aprígio colocou vários imóveis, entre os quais diversas casas da família, no Fundo Lusíadas, que foi gerido pelo Banif até à falência do banco, em 2015. Agora, o Fundo Lusíadas só tem Aprígio Santos como acionista e recorreu a um Plano Especial de Revitalização (PER).
Aprígio continua a passar pelos pingos da chuva. Enamorado por uma personagem do ‘jet set’ nacional, e a recuperar de um recente internamento hospitalar, tenta rentabilizar o mais possível os imóveis do fundo. Como ainda é presidente do Naval 1º de Maio (cuja SAD foi declarada insolvente já este ano), conseguiu que um armazém que detém na Figueira da Foz, e que faz parte do fundo, servisse de abrigo para que os jogadores do clube tivessem onde dormir…
(Título, e foto nossa de arquivo. Extrato de artigo do colunista Miguel Alexandre Ganhão constante do Correio da Manhã online - VER AQUI - e na sua edição em papel que pode ser lida na íntegra na edição desta 2ª feira, 07 de novembro de 2016)
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