Em nome do progresso que é a construção de mais uma rotunda, cortaram-se pela raiz árvores de algum porte, com largas dezenas de anos em cima mas aínda joviais e frondosas.
A rotunda vai nascer no cruzamento onde se situa a piscina do Ginásio Figueirense e, para isso, as árvores tiveram de morrer. “-É o progresso!” – dirão uns. Será!?
Dos vários testemunhos de repúdio que nos chegaram por email ou pelo Messenger salientamos extratos de três:
“-Será que para todos os novos projetos, a primeira tarefa é cortar árvores?...” (Sérgio L.).
“-Numa altura em que se debate o estado das florestas, abatem-se árvores saudáveis apenas porque elas não votam…” (Luis C.).
“-Pelo menos não poderíam colocar avisos indicando que iriam recolocar novas árvores em locais adequados após a conclusão da rotunda? Mas, e pelos vistos, nem isso pensam ou deram importância!” (António O.)
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