sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

As redes de apanha de meixão apanham também outras espécies que morrem, como o linguado, dourada, robalos, sargos…

=Polícia Marítima não vai dar tréguas a infratores=
Cerca de 3.500 quilos de redes de pesca (47 de meixão e mais de 150 redes de majoeira-emalhar), capturadas em 2017, em atividades ilegais pela Polícia Marítima (PM) e diversas varas com rede na ponta (capinetes e rapetas), cujo valor ultrapassa os 30 mil euros, foram ontem carregadas numa viatura da Autoridade Marítima e levadas para uma incineradora da Maia. Em média a Polícia Marítima apreende mais de 200 redes/ano, de atividades ilícitas. 
Uma das maiores preocupações é a apanha ilegal do meixão (enguia-bebé) porque além do meixão, apanham também outras espécies que morrem, como o linguado, dourada, robalos, sargos e outros que não atingem a maturidade e assim desaparecem do rio. 
Existe uma diretiva comunitária que indica a enguia ‘como uma espécie protegida, pois encontra-se em vias de extinção’. Daí, a preocupação com este ‘verdadeiro crime ambiental, acreditando-se que quem a pratica já age como ‘organização criminosa’… 
(Compilação de Diário de Coimbra que pode ler completa na sua edição em papel de hoje)

Sem comentários:

Translate this newspaper for other languages

CLIQUE EM MENSAGENS ANTIGAS E CONTINUE A LER 'O PALHETAS NA FOZ'
=================================================================

---------------------------------------------------------------------------------------------------