Nota de Imprensa enviada à nossa redação na passada 2ª feira, dia 5 de março. Soubemos entretanto que após diligências efetuadas por Gilda Saraiva, presidente da Figueira Sal, a edilidade figueirense decidiu realizar as pretendidas obras devido à urgência, isto apesar de não serem da sua competência. Segue o comunicado:
“-Em nome da Associação de Produtores de Sal da Figueira da Foz (Figueira Sal) venho por este meio manifestar as nossas preocupações com a viabilidade da continuação da atividade de uma grande parte das salinas do salgado da Figueira da Foz devido às ruturas ocorridas na passada sexta-feira.
Neste momento existem duas ruturas graves, uma na ilha da Morraceira e outra no braço sul de Lavos (mapa em anexo).
É da máxima urgência a intervenção nestes dois locais pois os estragos avolumam-se a cada hora que passa, prevendo-se a ocorrência de mais ruturas, tanto externas como nas partes interiores do salgado.
Há já caminhos intransitáveis, com danos significativos, salinas completamente inundadas e terrenos agrícolas alagados com água salgada.”
(Clicar nas fotos para melhor as visualizar)
1 comentário:
Pergunto:
Mas não é verdade que faz uns 20/25 anos ou mais que teve uma lei onde as notas/margens passaram a ser propriedade dos terrenos particulares onde se situam?
Ao ser proprietário quer dizer também que tem o dever de conservar, manter e consertar/reparar eventuais estragos.
Obs. A Gilda neste texto também nao aborda está questão do reparo.
Abraço
Pimentel
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