Esta foi a terceira vez que a suspeita foi detida nos últimos anos pela alegada prática dos mesmos crimes e no mesmo local. É que a alegada prostituta não queria que a sua incursão ao Porto Comercial - aproveitando as fragilidades de segurança existentes na extensa vedação - fosse em vão e, quando não havia ‘clientes’, praticava pequenos furtos no interior dos navios ancorados.
O Diário ‘As Beiras’, de onde compilámos estas linhas das suas edições impressas destas 2ª e 3ª feiras, refere que a mulher, e a pedido do advogado de defesa, só irá ser ouvida em tribunal a 20 de julho.
(Fonte: Diário ‘As Beiras’ - Foto nossa meramente ilustrativa que não representa a atual situação)
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