S.Menezes levou-nos a este troço final da rua Maestro David de Sousa e foi perentório ao afimar: “-Esta é uma estrada suja e a cheirar a mijo bem mais aos fins de semana. Moro numa destas transversais e sei que não é lavada nem passa aqui ninguém pelo menos a varrê-la vai para três anos! Esperam que venha a chuva e que a lave...”
E repetiu umas três vezes ou quatro vezes a mesma coisa: “-Passo aqui todos os dias, sem falhar, e vai para três anos que...” etc, etc, etc!
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