Não éramos para voltar ao assunto que já nestas colunas aflorámos por duas vezes. Mas devido a mais e recentes queixas de nossos leitores, compilamos de seguida parte de extenso texto enviado por António Osoa:
“-Continuam sem ser varridos alguns passeios e partes de estrada com pedaços de vidros quebrados pelo furacão Leslie, já lá vão quase dois meses! Estes pedacinhos de vidro 'estalam' e cravam-se na borracha ou cabedal dos sapatos, causando mau estar ao andar e apreensão com medo que os perfurem e se espetem nos pés (…/...) o que só não acontece no momento por não ser época de verão e as pessoas não andarem com calçado mais fino!
Os dois sítios que O Palhetas na Foz referenciou continuam perigosos de caminhar. No local onde moro, eu próprio e algumas pessoas do prédio viemos para a rua e varremos o nosso passeio e até o do lado.
Mas também li no Facebook um “altruísta” qualquer a dar aqueles recados de repreensão a dizer que “se cada um varrer o passeio à frente de sua casa ficam todos limpos”. A esse “altruísta” desejo aqui convidar para, nesse caso, ir também varrer no passeio à frente do edifício O Trabalho, na rua Cândido dos Reis (onde não mora ninguém e que pertence, no momento, creio que a uma empresa americana) ou o passeio daquele prédio situado junto da casa mortuária da Igreja Matriz (onde também não mora ninguém e até está à venda)...
Mas também há algumas estradas cujo piso é mais vidro partido do que alcatrão, e que se vão cravando nos pneus e 'seguindo' viagem com eles! E as estradas pertencem a quem!?
Antigamente viam-se os aplicados varredores a percorrer a cidade e a deixá-la limpa! Agora, nem um! - E os vidros pelo chão continuam.."
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