Mas Artur Fernandes continua: “A restauração, porém, mostrou, a espaços, a sua fraqueza e a sua falta de sentido de oportunidade / querer servir. Não se compreende como é que, na zona da chegada, o pessoal, sedento, quisesse beber qualquer coisa e ver, às 20 horas, portas de estabelecimentos hoteleiros a fecharem-se e os potenciais clientes, desiludidos, a terem de ir mais longe para se dessedentarem...”
E mais à frente acrescenta que “já no dia 11, à partida, um grupo parou junto ao parque à entrada da rua que dá acesso aos correios para a instalação de um rolo com o roteiro (…/...) de repente surgiu um dos agentes fiscalizadores do estacionamento da Figueira da Foz e começou a “mandar vir” com as pessoas porque estavam ali sem ter pago o estacionamento, sem ver que apenas tinham parado para fazer a referida operação..."
E termina considerando que “é urgente colmatar o débito de bom senso reinante para evitar este tipo de ações perfeitamente mesquinhas, caricatas, diria mesmo anedóticas!”
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