Ora a nossa leitora R. Loureiro deu conta publicamente, num grupo do Facebook, de um texto do qual, pela sua oportunidade, respigámos o seguinte: “-Será que existe explicação para o que está a acontecer no Forte de Santa Catarina? A sua capela feita armazém; Duas bicas feitas nas muralhas a servirem de despejo de limpezas; e janela de alumínio a resguardar do vento.”
Remata, considerando que o que está em causa são as permissões e o laxismo de quem autorizou estas situações, e não de quem explora o bar ali instalado e os espaços, dotando o local de alguma vivacidade e comodidade. Mas mesmo neste caso considera que “estar-à-vontade” não é “estar-à-vontadinha”, ou seja, há que ter em muita consideração o local que, igualmente como reza a página do município figueirense, “é um dos mais importantes marcos da História da Figueira da Foz”!
A terminar, perguntamos nós: “-Será que a Direção-Geral do Património Cultural (DGPC) ou o Instituto Português do Património Arquitectónico IPPAR) sabem destas coisas!?
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