Emigrante na Alemanha há 25 anos, o artista plástico Juliano Amargo está de visita à Figueira da Foz, a sua terra natal, onde nasceu há 67 anos na antiga Casa da Mãe.
Para além da sua reconhecida veia artística, menos divulgada em Portugal devido ao quarto de século ausente, Juliano Amargo tem-se dedicado também à poesia, tendo mesmo aprontados os rascunhos para editar um livro, dizendo mesmo já ter contactado a chefe da Divisão de Cultura da CMFF para o apoio a uma possível edição do referido livro denominado "Poesia Popular - Poeta Observador", de 150 páginas, escrito e elaborado nos dois últimos anos. 
Da extensa obra da sua faceta de artista plástico publicamos duas das sua obras, retratadas de fotografias pois foram todas vendidas há muito.Dentro de dias o polifacetado artista plástico e poeta Juliano Amargo vai deixar Buarcos - onde se encontra de férias - voltando para a Alemanha, para onde os desígnios da vida o fizeram emigrar. Mas os figueirenses são assim: Não conseguem passar sem cá voltar... de vez em quando! (Pinturas "Viúvas do Mar" e "Peixeira de Buarcos" = Clicar nas imagens para melhor as visualizar)
1 comentário:
Sr. Flórido,
Acompanho as publicações de “O Palheta na Foz” e gostaria de parabenizá-lo pelo trabalho e, em especial, pela matéria sobre o artista plástico e poeta Juliano Amargo, na obra “Figueira da Foz”. Estou compartilhando a peça em minha coluna “Sob o céu de Figueira VII”, edições em Português do Brasil, Inglês e futuramente em Alemão, com publicações às sextas-feiras, apontando os méritos de autoria ao Poeta e de entrevista e publicação a “António Flórido / O Palhetas na Foz Jornal Online”. Grata pela atenção e, mais uma vez, parabéns pela qualidade da matéria.
Ana Valentina Ângelo
ana.valentina.angelo@gmail.com
Figueira, 31.jan 2020
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