Como foi divulgado há poucos dias o processo do Paço de Maiorca remonta a 2011, quando a Câmara da Figueira da Foz, na altura presidida por João Ataíde (PS), decidiu pela paragem das obras, iniciadas dois anos antes, que estavam a transformar o imóvel classificado numa unidade hoteleira de charme, e agora o tribunal sentenciou a favor do BPI, que reclama o pagamento de cerca de seis milhões de euros.
Mas o jornal As Beiras divulgou também na semana passada que, por sua vez, a Vidor reclama uma verba que poderá chegar aos 28 milhões de euros, num caso que remonta aos anos 80 num dos mandatos de Aguiar de Carvalho (PS) entretanto falecido, quando a autarquia decidiu desistir do novo mercado municipal no topo das Abadias!
Entre "sentenças a decorrer" e "recetividade de entendimentos" o certo é que 6 + 28 = 34 milhões... e agora adivinhem: quem vai pagar!?
Entre "sentenças a decorrer" e "recetividade de entendimentos" o certo é que 6 + 28 = 34 milhões... e agora adivinhem: quem vai pagar!?
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