Uma dos 21 arguidos acusados de envolvimento numa rede criminosa que obtinha a nacionalidade portuguesa para cidadãos brasileiros assumiu esta quinta-feira receber 100 euros para entregar cada documento falsificado nas conservatórias de registo civil de Figueira da Foz e Coimbra.
Acusada de 58 crimes de auxílio à imigração ilegal e 59 crimes de falsificação de documentos, esta arguida, de 28 anos, natural do Brasil e a viver há 11 em Portugal, disse em tribunal que o documento - designado certidão de nascimento inteiro teor - "já vinha falsificado do Brasil" e chegava a Portugal pronto.
Era falsificado apenas o nome do pai, que passava a ser português, e "às vezes repetiam o nome para várias pessoas", acrescentou.
Numa audiência no Juízo Central Criminal de Lisboa, que marcou o início do julgamento deste processo, a arguida indicou que foi através de uma vizinha do prédio onde vive na Figueira da Foz, também arguida, que entrou nesta rede...
=Ilustração nossa. Compilação de Jornal de Notícias que pode ler na integra AQUI=
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