Um empresário do concelho da Figueira da Foz foi acusado pelo Ministério Público de se ter apoderado ilicitamente, ao longo de três anos, de 430.955,29 euros. O arguido, solteiro e com 44 anos, vai responder no Tribunal de Coimbra perante tribunal colectivo pela prática, em autoria material na forma consumada, de um crime de fraude fiscal qualificada na forma continuada.
Segundo o Ministário Público o arguido "não declarou os rendimentos referentes aos acréscimos patrimoniais não justificáveis nos anos de 2011, 2012 e 2013, nas contas bancárias por si tituladas à Autoridade Tributária, com o propósito concretizado de ocultar os mesmos, de forma a impedir a respetiva liquidação de impostos em sede de IRS..."
(Extrato de notícia que pode ler completa na edição em papel do Diário de Coimbra de hoje - Ilustração nossa)
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