A pandemia foi uma verdadeira hecatombe para as receitas de jogo dos casinos portugueses. Nos oito primeiros meses deste ano, as onze salas registaram proveitos globais de 106,5 milhões de euros, uma quebra de 49,2% face aos 209,8 milhões obtidos em igual período de 2019, segundo os dados da Associação Portuguesa de Casinos.
Mais de dois meses e meio de portas fechadas (entre 15 de março e início de junho) e um retomar da atividade em contexto de crise sanitária não poderiam deixar de se refletir negativamente na operação das concessionárias. Nesta conjuntura, o governo prepara-se para prorrogar os prazos dos contratos de concessão das zonas de jogo do Estoril/Lisboa e da Figueira da Foz que terminam a 31 de dezembro...
(Notícia de Dinheiro Vivo que pode ler completa AQUI)
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