segunda-feira, 12 de outubro de 2020

Dirigentes da Goltz de Carvalho da Figueira da Foz começaram hoje a ser julgados por atribuírem pagamentos a si próprios!

Sete dirigentes da Associação Goltz de Carvalho, sediada em Buarcos, na Figueira da Foz começam hoje a ser julgados por peculato, participação económica em negócio e falsificação de documentos. 

Segundo a acusação do Ministério Público (MP) em causa está a apropriação ilícita de 440 mil euros. 

A acusação, que resulta de uma inspeção da Segurança Social, cujas suspeitas de ilegalidades foram comunicadas ao MP, envolve o presidente da instituição particular de solidariedade social, António João Paredes, o filho, David Paredes, e a mulher, Ana Rosa Paredes (elemento da direção), Cláudia Silva, Ângela Grilo e Nazaré Melo e Silva (também dirigentes da Goltz de Carvalho), assim como Francisca da Ressurreição. 

Segundo adiantou o DIÁRIO AS BEIRAS aquando da acusação, a investigação da Polícia Judiciária concluiu que os suspeitos terão atribuído a si próprios pagamentos de 440 mil euros. Por outro lado, a direção terá contratado David Paredes sem concurso e sem que o filho do presidente tivesse prestado trabalho efetivo... 

(Extrato de notícia do Diário As Beiras a qual pode ler completa na sua edição impressa de hoje)

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ADENDA (dia 13 de outubro, Diário As Beiras) - Foram absolvidas dos crimes de peculato e participação económica em negócio (.../...) mas o julgamento prossegue para aferir a falsificação de documentos... (notícia completa na edição impressa de hoje do jornal).

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