Não é a nona mas pouco falta... num mercado cercado de obras em plena época natalícia que todos indigna mas não desanima!
A dona Laurinda está ufana com as anonas que nascem bem crescidinhas na sua horta, em Caceira.
Com um espaço de venda no mercado da Figueira da Foz, que até não é de fruta nem de produtos hortículos mas sim de roupa e atoalhados, mostra a todos a última anona que brotou há poucos dias na sua terra! "Esta foi aí a quinta ou a sexta deste tamanho, mas estão mais a nascer!" - exclamou, animada! Como a dona Laurinda há mais comerciantes do mercado Eng. Silva que tentam animar os escassos utentes e animarem-se a si próprios um pouco! As bancas do Luso-Brasileiro, essas sim de venda de fruta e produtos hortículas, estão bem ornamentadas para mostrar os seus produtos e evocar o Natal como, aliás, muitas outras.
Na loja Marés de Sabores, a arte do proprietário sobressai ao executar um trabalho artístico numa caixa!
Mas todos em geral vão tentando esquecer "o raio das obras lá fora" (colocação de novas manilhas) logo nesta data, que impedem o estacionamento automóvel no parque e que "afastam as pessoas para os centros comerciais precisamente nesta altura de Natal e em ano de pandemia! É que é um mal em cima de outro!"
E acrescentam: "Compreendemos as obras mas... não podiam ter começado antes, de forma a terminarem antes do Natal, ou então depois no início do novo ano que está aí a chegar!?"
E vão repetindo vezes sem conta: "Mas qual foi mesmo a pressa de as fazer logo agora em plena época natalícia!?"
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