Quando está vento as árvores dobram... especialmente quando não lhes ligam importância!
As árvores situam-se no passeio esquerdo da rua António Silva Biscaia, sensivelmente em frente ao Museu Municipal. A primeira, ao início do passeio, continua, gradualmente e ano após ano, a ficar cada vez mais inclinada, isto apesar dos alertas, ou publicados ou realizados presencialmente no então denominado Balcão de Atendimento Único (BAÚ) garantidamente desde - pelo menos - 2016! Há cinco anos sem ninguém ligar importância a esta árvore cada vez mais curvada... e com as queixas a caírem sempre em saco (perdão, BAÚ) roto!
A segunda árvore, já no final do passeio, também há cerca de 2 anos que começou paulatinamente a inclinar-se, parecendo querer ser solidária com a sua colega da outra esquina! Esta com a agravante de "afunilar" o passeio, fazendo que os mais distraídos (como já aconteceu) batam com a cabeça no gradeamento de ferro das escadas do prédio!
Esta é uma zona muito ventosa, e as árvores necessitariam de atenção de alguém responsável (!?) que lhes aplicasse um adequado apoio para a sua sobrevivência!
Isto se algum "alguém" lhes ligasse um mínimo de importância!
Assim, "é-deixar-cair-que-não-passa-do-chão!"
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1 comentário:
Uma coisa que não entendo está relacionada com a poda das árvores de fruto espalhadas pela cidade. Porque são podadas de forma a que não se possam colher os frutos? Existem ameixoeiras, amoreiras, nespereiras e macieiras, cujos frutos são comestíveis, podendo ser colhidos por quem passa, mas que foram podadas de forma a que ninguém lhes possa chegar e os frutos caiam de maduros nos passeios e nas ruas, sem que tenham algum fim útil.
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