Educada e bem falante conseguiu burlar empresários agrícolas e até uma médica que lhe entregou 6375 euros para elaborar um estudo de viabilidade para uma unidade de cuidados paliativos na Figueira da Foz.
Os casos ocorreram entre 2014 e 2016 e o Tribunal de Coimbra considerou, no essencial, a acusação provada, tendo-lhe aplicado uma pena de seis anos e meio de prisão efetiva, tendo a presidente do coletivo de juízes lembrado que a arguida "já tinha anteriormente sido condenada por crimes contra o património"!
O primeiro a ser enganado foi um seu amigo, gerente de uma sociedade agrícola que pretendia apresentar um projeto de candidatura para concessão de arrendamento na Mata Nacional de Fôja na Figueira da Foz, junto do Instituto de Conservação da Natureza, tendo acordado, se fosse aprovado, pagar-lhe 20 mil euros. A suspeita falsificou documentos, segundo ficou provado.
Uma das vítimas, que perdeu 70 mil euros, diz que a arguida "lhe destruiu a vida"...
(Ilustração nossa - Extratos de notícia de Correio da Manhã que pode ler completa na sua edição de hoje)
Educada e bem falante conseguiu burlar empresários agrícolas e até uma médica que lhe entregou 6375 euros para elaborar um estudo de viabilidade para uma unidade de cuidados paliativos na Figueira da Foz.
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