segunda-feira, 7 de novembro de 2022

Cemitério da Figueira da Foz incluído num estudo que registou casos em que 'era a quarta vez que tentavam exumar o cadáver'!

Os cemitérios portugueses registam cada vez mais casos de mumificação que acontece de forma natural provocando constrangimentos em termos de espaço, alertou esta segunda-feira a investigadora em Antropologia Forense da Universidade de Coimbra, Ângela Silva Bessa.
A investigadora explicou que a mumificação natural vem ocorrendo, nos últimos anos, em cemitérios de todo o país, o que obriga a que as sepulturas temporárias permaneçam ocupadas para além dos três anos previstos na lei, até à exumação do cadáver.

"A Lei devia ser revista, pois este é um problema cada vez maior em Portugal. Se o corpo estiver mumificado, dificilmente vai decompor-se, mesmo que fique inumado por mais dois, quatro ou seis anos", alegou.

De acordo com Ângela Silva Bessa, a investigação que vem realizando nos últimos três anos, em cemitérios do Porto, Braga, Figueira da Foz, Mértola e Faro, permitiu registar "casos em que era a quarta vez que tentavam exumar o cadáver".

Para a sua investigação, a doutoranda procurou cemitérios de todos os pontos do país, de forma a tentar perceber se as diferenças de solos estariam a influenciar a decomposição cadavérica...

(Extrato de notícia compilada de Correio da Manhã que pode ler completa AQUI)

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