“Foi uma ameaça e eu passei por cima dela!” - A frase proferida na última reunião de câmara que vai ficar para a história!
Na última reunião de câmara, o PS só conseguiu fazer-se representar por dois, de entre quatro, vereadores, pelos suplentes João Gentil e Susana Pereira, devido a compromissos profissionais e a uma baixa médica dos outros autarcas do partido. Por sua vez, o único vereador do PSD, Ricardo Silva, chegou cerca de uma hora depois do início da sessão.
Antes do início da reunião, Susana Pereira, transmitindo a posição do partido, disse a Santana Lopes que se este insistisse em manter na ordem de trabalhos a proposta sobre a delegação de competências da Câmara da Figueira da Foz no presidente os vereadores socialistas, ausentar-se-iam da sessão, deixando-a sem quórum, durante a respetiva votação. O executivo camarário está em minoria e o presidente acabou por ceder.
“Foi uma ameaça e eu passei por cima dela, pela situação em que o país está, porque achei que não devia fazer mais um espetáculo triste, iguais aos que já acontecem no país”, disse Santana Lopes.
“As reuniões de câmara já mudaram de hora e dia a pedido do PS, alegando dificuldades de agenda por parte dos seus vereadores que trabalham no setor privado. Tenho tido toda a boa-vontade e compreensão, mas há limites. O respeito pelo prestígio dos órgãos é esse limite e foi ultrapassado”, advogou...
(Extrato de notícia de Diário As Beiras que pode ler completa na sua edição impressa de hoje)
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4 comentários:
Mais uma... Grande Santana. A mostrar ao professor o que é política
Aqui não há “Santos”! Ambos os lados estão mal. Santana estica a corda e veste o seu melhor fato: a vítima! “Eu quero, eu tenho ideias, eu…,eu…”, e no fim é o vazio. Ninguém aprendeu com a história? O PS local está sem rumo. De substituição, em substituição até ao precipício? Desvalorização do seu papel de líder da oposição, desvalorização dos seus eleitores, desvalorização da cidade. E como sempre, a história termina em mais uma oportunidade perdida para o concelho da F Foz.
Convém realçar que em meu entender também foram ultrapassados os limites e o respeito pelas tradições da festa da cidade e da sua freguesia deslocando para outra freguesia a festa da sardinha.
Santana tem o apoio da imprensa lisboeta, não tem equipa ( é notório) e vai navegando à vista. Uns festivais, uns automóveis e siga… O PS não consegue ter um rosto, uma ideia, um projecto de alternativa. A desorientação é óbvia. O PPD desapareceu. Nem sei se o Dr Pedro Machado tomou posse..? O Bloco e o PC apareceu na véspera do acto eleitoral. O que fica? O esquecimento, o alheamento desta terra. Como diz um amigo meu:”os novos partem, os velhos desistem”.
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