A Judiciária alerta para práticas emergentes no WhatsApp que constituem crime de pornografia de menores de Escolas Básicas e Secundárias!
A Polícia Judiciária, através da Unidade Nacional de Combate ao Cibercrime e Criminalidade Tecnológica, alerta para a prática emergente e massiva de factos que constituem crime de pornografia de menores.O “modus operandi” consiste na criação de Grupos “WhatsApp” em que são adicionados os contactos de crianças e jovens de Escolas Básicas e Secundárias de diversas zonas do país, cujo único propósito é de sujeitar os menores à visualização de pornografia de adultos, de imagens e vídeos de abusos e exploração sexual de crianças, ou que retratam práticas sexuais entre adultos e crianças.
As crianças e jovens, após aderirem aos Grupos, são incentivadas a adicionar os seus contactos, alegadamente com o objetivo de superar o desafio de agrupar o maior número de elementos possível.
A fim de prevenir os efeitos nefastos desta realidade, a Polícia Judiciária faz várias recomendações aos pais, encarregados de educação, professores e diretores de agrupamentos escolares, e indica como bloquear o convite de desconhecidos...
(Ilustração nossa - Extrato de publicação compilada do site da Polícia Judiciária e onde a pode ler completa)
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