sexta-feira, 3 de novembro de 2023

Aquisição do Cabo Mondego foi novamente adiada por proposta do presidente Pedro Santana Lopes após alguns reparos do PS!

O município da Figueira da Foz voltou a adiar a aquisição do Cabo Mondego, cujo negócio está acertado por 2,1 milhões de euros, mas que ainda não foi votado.
Depois de vários meses “adormecido”, o assunto voltou hoje à ordem de trabalhos da reunião de Câmara, mas a decisão foi novamente adiada, desta vez para 17 de novembro, por proposta do presidente, Pedro Santana Lopes, após alguns reparos do PS.

O autarca, eleito pelo movimento Figueira a Primeira, reconheceu que existe informação nova que ainda não foi distribuída pelos vereadores socialistas e aceitou que o contrato de compra e venda inclua um prazo para o negócio se efetivar, já que a promitente vendedora ainda tem de regularizar o registo dos bens imóveis.

“É hora de tomar uma posição, por respeito às partes envolvidas e aos munícipes”, disse Santana Lopes, que invocou também a necessidade de evitar que privados se intrometam no negócio de um património “vantajoso” para o município.

Salientando que uma decisão positiva não implica um efeito financeiro imediato, o presidente da autarquia figueirense não pretende continuar a “arrastar um processo que não é fácil” e que vem do ano passado, com vários adiamentos.

Os vereadores da oposição (PS) esclareceram que são a favor da compra e afastaram qualquer responsabilidade no atraso do processo de aquisição, salientando que pretendem votar “em consciência e com certezas”...

=Extrato compilado de publicação que pode ler completa em Sapo24=

3 comentários:

Anónimo disse...

Não é necessário em tudo. 2 meses por ano são preenchidos com capacidade, e ainda assim, há locais nas proximidades... Um desperdício de dinheiro.

Enquanto isso, o parque de Abadias com todos os seus assentos destruídos há anos. A área central da avenida que dá pena por seu abandono, os arredores da estação de trem e o interior do estacionamento e sua área de espera de bus, tercermundistas, edifícios históricos degradados, etc

Anónimo disse...

Um assunto que deve interessar qualquer figueirense. Estamos a falar de uma zona de grande valor histórico, patrimonial e sentimental ( quantos tiveram as suas famílias a trabalhar nesse local?). É uma decisão que deve ser bem ponderada quanto a valores, condições de negócio e futura utilização. Um património único e que, bem orientado - museu, centro de estudos, passeios orientados, café, etc, será uma referência mundial ( não exagero) para a Figueira. Que haja ponderação e boas ideias. Os figueirenses agradecem !

paulo disse...

impecável quando o imóvel custava 1 milhao a oposição nao deixou comprar agora que custa o dobro e mais algum ja se pode comprar
no mínimo esquisito ou interessa a alguém???

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