O figueirense Jaime Freire venceu a primeira edição do Prémio Literário Maria da Nóbrega na Mealhada
Jaime Freire, da Figueira da Foz, venceu a primeira edição do Prémio Literário Maria da Nóbrega com o conto «Bussaco Ilustre».
Foram a concurso 65 contos provenientes de autores de norte a sul do país, que atestaram, segundo palavras de António Breda Carvalho, presidente do júri, que «vale a pena apostar na cultura literária, na medida em que leva o concelho da Mealhada longe».
«Numa primeira fase eliminamos trabalhos que não cumpriam o regulamento, nomeadamente, discrepâncias históricas ou fugida ao tema proposto», explicou, acrescentando que «a literatura não é uma ciência exata. Um dia quando o júri colocar uma máquina de inteligência artificial, mesmo assim haverá sempre uma grande subjetividade».
Sobre a obra vencedora, Miguel Midões, outro dos elementos do júri – onde também esteve Clara Cabral -, e também ele autor de dois livros, destacou «a modernidade, resguardando-se, contudo, da banalidade.
O vencedor do Prémio Maria da Nóbrega, Jaime Freire da Figueira da Foz, referiu que «a arte e a cultura conduzem à paz. Aqui tentei juntar dois universos – o da literatura e a do cinema - num lugar fascinante como é o da Mata do Bussaco»...
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