sábado, 11 de janeiro de 2025

Afinal vai acontecer = Viabilizados no Parlamento os processos que vão permitir mais três novas freguesias à Figueira da Foz = Buarcos, São Julião e Brenha!

Segundo publicação da tarde desta sexta-feira de 10 de janeiro de 2025 do Jornal de Notícias, os grupos parlamentares viabilizaram hoje os processos que vão permitir à Figueira da Foz ter três novas freguesias no âmbito do regime especial de desagregação: Buarcos, São Julião e Brenha.

As duas primeiras constituem hoje uma união de freguesia, e Brenha que pertence à Junta de Alhadas vai novamente ser freguesia, isto se os deputados assim o entenderem, como tudo indica, na votação prevista para a próxima sexta-feira de 17 de janeiro de 2025...

(Extrato de publicação desta sexta-feira em exclusivo para assinantes de Jornal de Notícias)

12 comentários:

Anónimo disse...

O que nunca deveria ter acontecido. S Juliao só perdeu ao longo destes tempos. Uma junta que não nos defende ou promove.

Anónimo disse...

Excelente notícia. O seu a seu dono. S julao tem vida própria.

Anónimo disse...

O teste do algodão!

Anónimo disse...

Agora pensem bem nas próximas eleições autárquicas. Está junta, nunca mais. A Juliao foi clube de segunda divisão.

Anónimo disse...

Onde esteve, onde está a junta, nos protestos contra a retirada das letras do grande hotel? Silêncio, não é?

Anónimo disse...

Letras! Isso é que é importante. Iria trazer charters de chineses e gandareses à Figueira, para fotografarem as letras. A porcaria da avenida onde está situado o templo das letras, é um nojo de piso ( vem aí a clássica de ciclismo, mas nem assim ) e um nojo ainda maior de estacionamento pago do lado em que nem um carro devia estar.
Mas sim, as letras é que são importantes.
No resto, a Figueira é uma montra de coisas bem tratadas.

Anónimo disse...

A começar pela história desta terra: as feiras medievais (que atraem visitantes) são feitas em parques de estacionamento. Só na figueira!

Anónimo disse...

A questão das letras é importante pelo desrespeito que um grupo económico faz desta terra e da sua história. Não são as letras que desenvolvem a figueira; não são as letras que trazem turistas; não são as letras que deviam obrigar a cidade a ser limpa e bem tratada; não são as letras que ficam os nossos jovens… mas, são as letras que obrigam a respeitar as regras que esta cidade tem. Grupos “aves de rapina” conhece bem a cidade ( lembrar a ponte galante), por isso se esperava a diferença. É também isso que as letras “Grande Hotel da Figueira” significam. Ponto.

Anónimo disse...

Essa é, com todo o respeito pela pessoa por trás do anónimo, uma perspectiva bacoca e provinciana. Além da óbvia irrelevância do lettering para o bem-estar dos munícipes e da carga "histórica" que claramente não tem, obrigar um grupo privado a manter algo que não faz parte do caderno de encargos do projecto nem das obrigações no alvará, é pura demagogia. E ainda com todo o respeito, se quer ( queremos ) uma cidade regrada, comecem por coisas verdadeiramente problemáticas como o estacionamento e a subserviência à restauração e hotelaria, que só engordam uns quantos.
Ponto.

Anónimo disse...

Com todo o respeito pelo comentário o seu texto não contradiz o anterior. Ambos têm razão nos pontos que levantam. Quem não defende a figueira está no poder.

Anónimo disse...

Provinciano? Eu estive na manifestação em frente ao hotel e voltarei quando seja preciso.

Anónimo disse...

Dizer de alguém, que tem uma perspectiva provinciana num certo tópico, não é chamar a essa pessoa...provinciano. Mas a questão centra-se na capacidade dos Figueirenses para contestar as minudências e deixar passar as "enormidências". Quem não consegue, por exemplo, identificar de entre um lettering e o estado calamitoso de ruas e passeios, qual o prioritário, deveria fazer uma profunda reflexão sobre qual deles é mais importante e manifestar-se por esse.
É de louvar o facto dos comentários denotarem afecto por esta terra, independentemente de opiniões sobre situações concretas. Mas há reivindicações que são uma distracção que os autarcas agradecem.

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