Esclarecida a evolução da dívida da câmara da Figueira da Foz de 1998 a 2021
Foi ontem apresentado, na reunião de câmara, o relatório da auditoria externa à evolução da dívida do Município da Figueira da Foz de 1998 a 2021.
Na declaração final, o presidente da Câmara da Figueira da Foz, Santana Lopes, concluiu: “Saí [em 2001] com 22 milhões de euros de dívida, ou até 29 com empresas municipais. E entrei, em 2021, com 24 milhões de euros [já só com uma empresa municipal], compreensíveis e justificáveis, com a exceção grande do que aconteceu em Maiorca, que atravessa várias cores políticas”.
Quando se referiu a Maiorca, Santana Lopes queria dizer que o município figueirense pagou cinco milhões de euros de indemnização à massa insolvente das obras do Paço de Maiorca, que não foram concluídas, verba que pediu à banca. Este processo transitou de executivos camarários que o antecederam.
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Neste momento, afiançou o autarca figueirense, “se não fosse [o Paço de Maiorca] e a iluminação inteligente pública - o anterior executivo pediu mais de sete milhões de euros à banca – neste mandato a dívida estaria quase a zero...”
(Extrato de publicação que pode ler completa na edição de hoje do Diário As Beiras)
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1 comentário:
Quem vier atrás que feche a porta, é sempre o lema
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