quarta-feira, 4 de junho de 2025

Grande cartaz das Festas de São João da Figueira da Foz - com Daniela Mercury / Pedro Abrunhosa / Paulo Gonzo / Os Anjos / Romana / Némanus / e Sons do Minho + atuação diária de Dj's!

Vem para o São João!

É o mote das Festas da Cidade deste ano!

Com a celebração do São João, a edição de 2025 das Festas da Cidade vai animar a Figueira da Foz durante o mês de junho.
Com a Festa da Sardinha e a Feira das Freguesias, onde marcam para além dos grupos locais e da gastronomia das 14 freguesias do concelho, haverá concertos com artistas renomados do panorama artístico nacional e internacional - Némanus, Romana, Sons do Minho, Pedro Abrunhosa, Paulo Gonzo, Daniela Mercury e Anjos.

O Desfile das Marchas Populares, este ano uma mão cheia delas, decorre na Avenida 25 de Abril, no dia 23 de junho e no Coliseu Figueirense, no dia 24 de junho.

A cidade conta também com os tradicionais arraiais populares, sem esquecer o Banho Santo e o espetáculo piromusical na noite de S. João, que constitui um dos pontos altos da programação de 2025.

A Corrida + Louca do Mondego continuará a animar o rio Mondego. Já A Corrida Mais Bonita de Portugal, entre a Praia de Quiaios e a Torre do Relógio, na Avenida 25 de Abril, encantará o olhar de milhares de atletas amadores, profissionais e caminhantes.

O Dia da Cidade é também marcado pela cerimónia de entrega de distinções honoríficas e pela evocação ao Santo com a Missa e a Procissão, que culmina junto ao Rio na Bênção do Mar, no Feriado Municipal do dia 24 de junho.

13 comentários:

Anónimo disse...

Bolas, não há fome que não dê em fartura! E depois, em Agosto é o deserto.

Anónimo disse...

A generosidade dos autarcas para com hoteleiros, restauradores e artistas, é transversal no espectro político e no tempo.
Tanto bem que se fazia com 400.000€.

José disse...

Dá a impressão que não sabe que a cidade é o coração do concelho? Vive em que freguesia? se deixarem a cidade no estado em que se encontram a maioria das freguesias quem é que a visita? e nesse caso o que acontecerá aos empregos da cidade? como diziam os alfacinhas num passado já à distância; Lisboa é Portugal, o resto é paisagem, assim é por cá, a cidade com jardins abonitados, a paisagem com as suas ruas e passeios recheados com a verdura natural...e estrumadas com as bóias dos canitos e lulus de colo para proteção das solas.

Anónimo disse...

Hã?
Salada de palavras.
É o coração, mas tem lulus que cagam não sei onde da cidade abonitada.
Mais tabaco.

Anónimo disse...

É natural não perceber alguns comentarios. Apesar do analfabetismo ter reduzido imenso nas últimas décadas, a iliteracia está em alta.

Anónimo disse...

Respeitosamente, discordo.
O que está em alta é a imbecilidade.
A iliteracia nunca esteve em níveis tão baixos.
Se é do comentário do "José" que fala, e se consegue retirar sentido, elucide-nos.
Grato.

José disse...

Pelo seu comentário dá a impressão que deve ter andado na escola pós 1978...

Anónimo disse...

Ou nem sequer andou.
A maior parte dos que comentam nos blogues e no facebook, nunca andaram na escola.
Certinho.

José disse...

Exatamente, tal como grande pare dos políticos Abrileiros que andam pela AR a sugar os impostos dos contribuintes em proveito próprio e outros que nada têm a ver com Portugal e nem sequer andaram nas escolas portuguesas, estão com assento garantido em vez de irem para os países deles exigir direitos para os seus próprios povos que são explorados pelos próprios governantes, lá de certeza que lhes cortariam o pio ou andariam a apanhar o lixo que enxameiam as ruas deles mas em Portugal são tratados como príncipes ao invés dos governos portugueses defenderem os interesses de quem trabalha e paga impostos.

Anónimo disse...

O José andou na escola. Mas estudou pouco.
Deputados que nada têm a ver com Portugal? Vê-se que sabe quem pode ser eleito.
E os deputados abrileiros, são os que nasceram em Abril?
Mas eu também tenho tiques de Zé. Acho que nem todos deviam ter acesso a um teclado. Não pela diferença de opiniões ( que se saúda ), mas pela óbvia imbecilidade das mesmas.
E não culpem a escola.

José disse...

Tem razão, o José andou na escola, fez a 4ª classe e a admissão à escola industrial mais a do liceu, não estudou mais porque o pai obrigava-o a trabalhar no campo e não havia tempo para as duas funções mas aprendeu nesse tempo que os anónimos era uns quantos personagens que usavam essa capa para denunciar os vizinhos à Pide e que eram conhecidos por bufos ou cobardes sendo comentado pelas pessoas que me deveria afastar desse tipo de pessoas, essa a razão de eu me identificar nos comentários ao contrário da sua pessoa que utiliza o método para arrotar postas de pescada azeda. Quanto aos abrileiros não nasceram em abril mas já tinham esperteza suficiente para se aproveitarem da golpada, viverem e encherem os bolsos à sombra dos impostos pagos pelos contribuintes mas que nada produzem para os compensar.
Tenha um bom domingo.

Anónimo disse...

Uns no campo, outros no mar.
O termos trabalhado desde pequenos não nos faz maiores nem uns desgraçados. Foi o que foi, pelo tempo que era, e pelo menos a mim não me fez mal nenhum.
Quanto ao anonimato, o seu perfil de "José" diz tanto acerca de si como o meu "Anónimo", e nada diz acerca das razões pelas quais cada um de nós decidiu não revelar a identidade civil.
Acho curioso o facto de escrever coerentemente quando quer. Mas ainda bem que o faz, assim evita levar com bocas como as que lhe dedicaram neste tópico.
Nada me move contra si, quem quer que seja,.
Agradeço e retribuo os votos de bom domingo.

José disse...

Encerrei a conta no Facebook devido a ficar cheio de comentários sem nexo, infelizmente chego á conclusão de que não vale a pena perder tempo nem opinar já que as opiniões divergem ao ponto da provocação usada por alguns leitores, corri o mundo em trabalho já que neste país foi-me roubado o trabalho e a uns milhares de pessoas,isto pelos políticos que se diziam democratas, democracia parece ser igualdade para todos mas afinal uns são mais iguais que outros, cada um tem o direito de objectar mas ninguém tem o direito da provocação, nunca me considerei mais inteligente que os outros nem gosto de ser malcriado embora às vezes me dê vontade de responder com palavras certas, fico-me por aqui e espero que o assunto termine já que não pretendo alimentar o assunto nem perder tempo pois tenho muito que fazer e andar nestas andanças só me faz perder tempo.
Boa-noite.

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