Mas o que são "aqueles paus tão altos na praia"!? -É a pergunta que “corre” por aí! Então não sabem – parece impossível!! - que são para um “Driving Rang Golf”!? A gente explica...
Ora um "Driving Range Golf" é uma área de treino onde os golfistas podem praticar tacadas longas, os seus swings, e acertar bolas. É diferente de um campo de golfe completo, pois o objetivo principal é a prática e o aperfeiçoamento da técnica, e não jogar uma partida inteira. Os driving ranges costumam ter caixas de lançamento (tee boxes), tapetes ou relva, e alvos em vários pontos para ajudar os jogadores a medir a distância e a precisão dos seus golpes.
E os tais “paus altos” são uns postes que obrigatoriamente se destacam pela sua altura pois servem para suster as redes de segurança, estas que principalmente impedem que as bolas saiam do recinto! Os jogadores batem bolas com muita força - muitas chegam facilmente aos 150–200 metros de distância e podem desviar-se lateralmente.
E segundo o que conseguimos apurar, ainda que de fonte fidedigna mas não oficial, este é o equipamento amovível que se está a construir neste local do areal, numa zona sensivelmente a meio da Avenida do Brasil. Na foto em baixo pode-se verificar que neste sitio da praia já existe logo ao início do passadiço do lado direito uma estrutura em rede com campos de Padel, e do lado esquerdo um minigolfe de 18 buracos.
Uma breve pesquisa pela net revela que sem redes altas a ladear o Driving Rang Golf haveria risco das bolas, ao saírem do recinto, “acertarem em carros, atingir pessoas ou danificar casas ou estruturas próximas”!
Ufa! Tá percebido!?
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Ora um "Driving Range Golf" é uma área de treino onde os golfistas podem praticar tacadas longas, os seus swings, e acertar bolas. É diferente de um campo de golfe completo, pois o objetivo principal é a prática e o aperfeiçoamento da técnica, e não jogar uma partida inteira. Os driving ranges costumam ter caixas de lançamento (tee boxes), tapetes ou relva, e alvos em vários pontos para ajudar os jogadores a medir a distância e a precisão dos seus golpes.
13 comentários:
Quando o ridículo mata .
Campo de treino de golfe? Mas isso é desporto popular? A seguir um parque de estacionamento ( nas dunas) para os carros dos senhores, pois o material de desporto é pesado , é isso? !!!!!
Figueira muito à frente: campo de treinos na praia de Buarcos e campo de golfe nas Abadias. Estava nos cartazes, não viram?!!! 🤦
Alguém nos explica o alcance disto? Alguém com responsabilidade nos explica o investimento nesta infraestrutura. É que o padel ou o mini golfe até aplaudo, mas esta mini floresta (na duna) é para quem? Por favor expliquem.
Cafés novos na praia? Não, é zona protegida. Este mamaracho,nas dunas, é uma obra de “futuro”.
Exactamente. E alcança que público!?? A maioria mal aguenta as despesas do mês… Construir algo que seja para todos, que a maioria usufrua. E para mais é muito feio.
É conhecida a afeição do presidente pelo golf. Basta retroceder à luta hercúlea para abrir o golfe na Lagoa da Vela.
Se não vai na lagoa, vai junto ao mar.
Os detractores ( por definição, todos os que não aquiescem ao presidente ), sempre dirão que não percebem, como os franceses não perceberam os brioches da Maria Antonieta.
Nos apologistas ( por definição, todos os que dizem que a Figueira nunca esteve no mapa antes do dr. Santana ) será louvado por abrir ao povo o desporto das massas.
Olha se era afeição pela fórmula 1…. Tínhamos circuito na praia?? Haja bom senso. Estruturas desportivas que sirvam as pessoas e não meia dúzia. E voltamos ao velho estigma: não se pode fazer nenhuma observação ao trabalho do presidente?
Tem razão este comentário , é desporto escolar 🤦
Não pratico o desporto mas dou louvor , criticar é fácil... não se faz é porque não se faz, se faz é porque se faz, não é facil agradar toda gente........ tanta gente a criticar a construção na praia, o que não falta é areia na figueira da foz....
Grande argumento! A conversa da treta. E uma estradinha na praia, não vai! Ficava mais perto do mar.
Criou-se esta ideia de que importante é fazer, sem grande consideração pela necessidade da obra em questão.
E se for com fundos de algum lado, tanto melhor.
O problema com este argumento reside no facto incontornável de que as câmaras têm recursos finitos, e se gastamos num lado, haverá outros lados que não terão verba.
Aqui reside a importância do "critério" na escolha da aplicação dos recursos. E isso, meus caros, por muito que desagrade, não é virtude que o Santana tenha.
Finalmente! Uma voz que não confunde crítica (construtiva) com seguidismo endeusado.
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