quarta-feira, 10 de dezembro de 2025

Companheira e a mãe mais o João que manteria alegadamente uma relação com as duas foram condenados a prisão perpétua no Luxemburgo pelo homicídio de Marco Santos na Figueira da Foz com veneno o qual depois atiraram ao Rio Mondego!

Três portugueses foram condenados a prisão perpétua, no Luxemburgo, pelo homicídio do emigrante naquele país Marco Santos. O crime foi cometido com recurso a veneno, na Figueira da Foz, em 2021.

Rosa, companheira da vítima, Maria Clara, mãe da companheira, e João, que alegadamente manteria uma relação com as duas, foram condenados pelo homicídio, que ocorreu durante umas férias em Portugal. Um filho de Rosa, que também estava acusado, foi absolvido do crime, por ter ajudado a mover o corpo, sem conhecimento do que se tratava.

Segundo a Justiça, os três envenenaram Marco com pesticida e comprimidos para dormir e atiraram o corpo, ainda com vida, ao Rio Mondego. A 5 de agosto desse ano, foi encontrado o cadáver, tendo a autópsia revelado que a morte foi causada pelo veneno e por afogamento.

Segundo o jornal "Le Quotidien", a família regressou ao Luxemburgo e apoderou-se das contas bancárias da vítima, sem nunca revelar o desaparecimento de Marco Santos. O mesmo jornal revela que contariam receber 500 mil euros de um seguro de vida, que afinal não existia. O cadáver só foi identificado meses depois e o Luxemburgo abriu uma investigação autónoma, em colaboração com Portugal, por não se poder excluir que os autores do crime vivessem naquele país.

(Fonte: Jornal de Notícias)

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