Já S. Cardoso, da Rua da Fonte, estranha uma coisa: “-…é que aínda por cima o palco, consequentemente os potentes altifalantes, estavam virados para a cidade, para as Abadias, ao invés de para o rio, tal como são montados os da Praça do Forte e da Preguiça… e questiona: mas ‘que raio’ de planeamento é este!?... ”
Por sua vez, Manuel S. - da rua Calouste Gulbenkian – que no âmbito da sua profissão se deita cedo, afirma que não conseguiu dormir nada nestes três dias de desatino (5ª feira, 6ª feira e sábado) e diz que telefonou para a polícia por volta da 01h15 quando o barulho – e ressalvou ‘barulho’ mesmo porque ‘aquilo’ nem música era – se tornou ainda mais insopurtável, e que do outro lado recebeu como resposta, educada, que “já tinham recebido várias queixas, não podiam fazer nada pois a música tinha autorização para ali tocar a estas horas, mas que íam lá passar para pedir que baixassem um pouco o som!”
Depois de ouvirmos estes três testemunhos pessoalmente e bem identificados, um pequeno palpite nosso:
No verão há que haver alguma animação, portanto alguma condescendência, com alguns excessos. Não se podem desejar animadas iniciativas e depois que não haja um ou outro ‘pico’ de barulho!
Mas que a par desta ‘paciência de Job’ que os figueirenses não raramente têm tido, haja também um pouco que seja de bom senso, que ‘gritante e estridentemente’ não houve neste ‘Jardim do Barulho’!
2 comentários:
Se fazem actividades incomoda uns, se não fazem nada coitados dos turistas que "fazem cá falta".
Não sei como é que noutros locais as pessoas vivem com o barulho, ainda para mais a época balnear não dura 15 dias como na Figueira.
Já agora quem são as pessoas para criticar o que é música, não gosta não critique faça melhor.
Pois. Viva o INVERNO não é? Foi a primeira vez que tivemos um evento deste genrero e tem que se limar as arestas. Este evento tem um cheirinho a Mexfest, e que é excelente. PARABÉNS PELA INICIATIVA! !!!
Enviar um comentário