O plano era simples: Um dos arguidos, contabilista de profissão, atualmente em prisão preventiva, terá desenhado o esquema que passava, segundo a acusação do Ministério Público, por solicitar cartões de crédito a uma instituição financeira com um valor disponível para ser utilizado que poderia ascender a 10 mil euros. Contactou os restantes arguidos que concordaram em solicitar, em nome próprio, o referido cartão, sendo que uma percentagem reverteria para o contabilista!
Ora para a obtenção do crédito era necessário apresentar recibos de vencimento, que o contabilista “fabricou” elaborando recibos falsos de várias sociedades da nossa cidade onde nunca nenhum deles trabalhou, tais como a Sociedade Figueira Praia, Saint Gobain Mondego, Gabinete de Estética Beatriz Ferreira, Celulose Beira Industrial, Sociedade Alvamaripeixe, Sociedade Penteados com Arte e Empresa Figueirense de Pesca...
Ora para a obtenção do crédito era necessário apresentar recibos de vencimento, que o contabilista “fabricou” elaborando recibos falsos de várias sociedades da nossa cidade onde nunca nenhum deles trabalhou, tais como a Sociedade Figueira Praia, Saint Gobain Mondego, Gabinete de Estética Beatriz Ferreira, Celulose Beira Industrial, Sociedade Alvamaripeixe, Sociedade Penteados com Arte e Empresa Figueirense de Pesca...
=Extrato de noticia do Diário de Coimbra que pode ler completa na sua edição de hoje em papel=
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