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O infausto acontecimento colocou em choque, para além dos familiares, a comunidade futsalista, os diversos colegas que com ele jogaram, e os amigos! No Facebook multiplicaram-se as mensagens de pesar e de condolências. E pela sua oportunidade e importância, reproduzimos aqui uma conversa sobre o assunto:
Anabela... “-O meu filho tbm morreu da mesma maneira, durante um treino de futebol na (...) e nem INEM, nem desfibrilhador, nem nada, o treinador tentou reanimá-lo, mas nada, tantos clubes pequenos e condições nenhumas, ninguém quer saber, não se fazem estudos sobre isto e nós pais é que ficamos sem eles e agarrados aos antidepressivos o resto da vida, e eu fico a pensar quem vai ser o próximo (…) depois de perder o meu filho o dr. M... do Hospital Pediátrico disse-me que fazer desporto é um risco, assim como a senhora do instituto de medicina legal me disse que nunca tinha deixado o filho jogar futebol porque sabia quantos lá apareciam, e disse-me logo o que tinha acontecido sem ainda ter o resultado, é o usual, desculpe o desabafo, mas isto não vai parar, infelizmente...”
Desabafo que aqui fica na esperança de poder vir a despertar consciências!
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